domingo, 17 de janeiro de 2010

BUSSULO DOLIVRO, ESCREVE O ÚLTIMO POEMA DA SUA OBRA GRITOS E PENUMBRAS; O DIÁLOGO

ESCREVE
QUANDO DER UMA ESMOLA, NÃO ANUNCIE A TODOS. "NÃO SAIBA SUA MÃO DIREITA O QUE FAZ A ESQUERDA". AJUDE SEM ALARDE, PARA NÃO HUMILHAR AQUELE A QUEM SUA GENEROSIDADE AJUDOU. RESPEITE O PRÓXIMO E AJUDE SEMPRE, MAS EM SILÊNCIO, PORQUE O PAI, QUE VÊ NO SEGREDO, O RECOMPENSARÁ MUITO MAIS DO QUE O RECONHECIMENTO PÚBLICO QUE TIVEREM SEUS APTOS.

A morte não existe. Se você perdeu um ente querido, não se desespere: tenha a certeza de que ele não morreu. Apenas mudou de estado e, mais cedo ou mais tarde, você o irá novamente encontrar. Não dê a ele, pois, a decepção de querer fugir da luta. Não pretenda ser superior a Deus: aceite o que Deus determinou em Sua Sabedoria, e será imensamente feliz.

Não esbanje suas forças mentais com atividades de pouca importância e prejudiciais a você. Dê finalidade elevada a seus trabalhos. A alimentação e o sexo consomem demasiada energia mental, se não forem bem equilibrados. Canalize sua força espiritual e mental para os sublimes interesses da humanidade, para a felicidade das pessoas que o cercam.

NÃO SE ESQUEÇA DE QUE SOMOS O REFLEXO DAQUILO QUE PENSAMOS. O PENSAMENTO PLASMA NOSSA VIDA DE AMANHÃ. APROVEITE, PORTANTO, O MOMENTO QUE PASSA, A FIM DE CONSTRUIR UM AMANHÃ RISONHO. PLANTE EM TORNO DE VOCÊ AS SEMENTES DE OPTIMISMO E BONDADE, PARA QUE POSSA COLHER AMANHÃ OS FRUTOS DO AMOR E DA FELICIDADE. SE SOMOS ESCRAVOS DO ONTEM, SOMOS DONOS DE NOSSO AMANHÃ.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Angelina Jolie is 'Wanted' Brand New Trailer



O Diálogo



Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…

Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;

Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…

Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...

Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;







-



















27

AGRADECIMENTOS, A TODOS QUE ACREDITARAM NA EDIÇAO DESTA OBRA, AOS MEUS FAMILIARES E AMIGOS, MUITO OBRIGADO


Se o mundo lhe oferecer sonho SONHE!!!


Se o mundo lhe oferecer sorriso SORRIA!!!

Porque há no céu um ser que te guia DEUS!!!

E na terra um ser que te ama EU!!!



Se a natureza me oferecesse duas coisas e me mandasse escolher, eu não me importaria com a segunda, desde que a primeira fosse você.



Com a nossa separação, ambos perdemos muito. Eu perdi porque você foi a pessoa que mais amei em minha vida. Você perdeu, porque fui a pessoa que mais te amou em toda sua vida. Mas de nós dois, você foi a pessoa que mais perdeu, porque eu posso vir a amar outra pessoa como eu te amei, e você jamais terá alguém que te amou tanto quanto eu...



Continuo te amando, e sempre irei te amar, pois um amor nunca é esquecidoeE quem esquece não sabe o que é amar.



Queria esquecer a luz dos teus olhos, porque assim eu não sentiria saudades deles... queria esquecer o tom da sua voz, o seu jeito de falar, esse sorrizo lindo que só você tem... queria tanto, mas não posso, pois o que sinto por ti é tão forte, impossível de esquecer, mas uma coisa é certa, te amo e muito, pois sem você não sei viver... mesmo querendo te esquecer, te amo cada vez mais, hoje mais do que ontem e amanhã mais do que nunca !


HANCOCK - Will Smith, Homeless SuperHero, Extended Trailer



O Diálogo



Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…

Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;

Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…

Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...

Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;







-



















27

O Diálogo

O Diálogo

Descalço as minhas palavras nestas aranhas

Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração

Nesta rústica cidade,

Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor

Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar

A minha triste tradição…



Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,

Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,

Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra

Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo

Invencível dos meus detractores;



Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu

Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e

Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da

Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a

Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita

Depressão eterna!!!

Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos

E outras substancias nas taças desta conversa…



Este é o diálogo suspenso da minha persistência,

A desumanidade tranquila desta existência!...



Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,

Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são

Interpelados;















-

O Diálogo

O Diálogo

Descalço as minhas palavras nestas aranhas

Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração

Nesta rústica cidade,

Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor

Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar

A minha triste tradição…



Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,

Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,

Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra

Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo

Invencível dos meus detractores;



Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu

Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e

Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da

Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a

Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita

Depressão eterna!!!

Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos

E outras substancias nas taças desta conversa…



Este é o diálogo suspenso da minha persistência,

A desumanidade tranquila desta existência!...



Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,

Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são

Interpelados;















-

O meu testamento

O meu testamento





Tive fundos, mundos e universos

Socorri milionários, prostitutas e corruptos,

Hoje a idade denuncia-me e a minha família antecipa

As cinzas da minha geração…



Lutei, chego ao fim da guerra!

Continueis porque restam batalhas



Escrevo este testamento, na incerteza de não a terminar

Pelo número de famílias que agora é infinito

Até sinto a felicidade no corredor da morte a irritar-me



Deixo o meu feitiço aos meus amigos, a frota de mulheres aos

Meus tios, a minha aldeia aos meus vizinhos, o parque ao

Governo, e os restaurantes ao veneno do público



Os meus gostos apurados pelas melhores coisas da vida… e um

Interesse permanente pelos valores morais mais altos aos

Esquizofrénicos na «praça» da independência



Proíbo a minha esposa de outras vontades, e oprimo as

Minhas filhas a casarem-se com vagabundos de Tókio



As contas da Rússia devolvam aos asmáticos da rua 11

Os meus filhos que se abre a aberração

Deixem o meu cargo livre, tenho a certeza de poder regressar!

Na terra onde os mortos acordam e os vivos correm!!!

O sono, o paraíso e a sanzala

O sono, o paraíso e a sanzala



I

O sono que ameaça a minha visão!

Luzes que ofuscam as palavras dos meus passos,

Caminhando em direcção de ninguém;



Não buscamos o nó da felicidade senão a incerteza

Na geometria da cama,



Na origem da inclinação a negação dos pântanos

No Inverno, não molho; seco as barbas de Fevereiro

Traçando o mapa deste espírito legal que emigram

Os pensamentos dos meus irmãos!!!



Sono nas ruas de cães sonâmbulos,

Sono na esperança do contra tétano

Sono na esperança de não mais voltar a ouvir o latir

De moribundos…



II



As forças que confiamos apodreceram

O nosso rosto entre as águas já não é o mesmo,



Usemos a força para içar a bandeira

Lutemos com novos instrumentos morais, não matemos!

Ferimos resgatando a nossa honra (?)



Ninguém deve se calar ?

Enquanto o sangue estiver a escorrer!

Ninguém deve parar, enquanto tivermos sangue para dar...

O Círculo Da Elegia

O Círculo Da Elegia


De longe

Tão perto e distante,

Miro os meus olhos fundidos em busca da minha

Natureza perpétua;

Nos anseios de um ego desterrado, sobre a exclusão nesta

Roda faminta das atrocidades… Fui o ventre do caos,

Hoje sou o apanágio no refrão, a rima desajustada dos

pecadores

O guião rasgado em cada soletrar,

O parágrafo hiperbolizado no circulo da elegia…



Não me olhem, passem e salivem o meu discurso,

Não tenho escolha, porque sou a oferta nas

óperas dos mendigos,

Em cada madrugada, sou o letreiro das lágrimas que não finjo,

Dividido entre o norte e o sul, Onde a Cirene

soa-me distante e os Raios do sol

não aquecem-me o estômago,



Oh! Vermes reunidos

Sou semelhante aquele que negou e não renunciou,

Diferente daquele que foi sem saber para onde,

Nos seios prometidos do refugio; e na

Geometria-Da-situaçao!



De longe só o cacimbo e o fumo me alertam…

Enxergo o nocivo lúpulo na insipidez desta corda de pontos

Anacrónico; A sentinela robusta, que alerta-me ao pó…

Quando os hipócritas aplaudem porque vou-me ausentar,

E os cabeludos beijam-se por que a sombra vai esquentar,

Na devassidão das sombras!!!



Oh… farricocos observantes

Contistas do futuro e guitarristas do lazer

(…) Deixem-me em paz, enquanto posso aceitar e não concordar (!!!)

Nos gritos da penumbra de outros DEUSES
A poesia é a minha película, na força imaginativa

De uma lenda! (…) Deixai-me em paz

Sou testemunha das ideologias e do e do império, onde

A juventude era o eco do absurdo, a transição

De uma história obliqua, o livro queimado nos pólos

Da ignorância, a voz arrastada na ingenuidade…



A gora quero ouvir quem vai falar,

A gora, quero ouvir que vai falar quando eu calar!!!



Já salivam o refrão, os rostos Renascidos-Mortos em memórias

Desarticuladas do cá, onde o sol não penetra (!!!) e os filhos

Do outro mar, já não pertencem a esta aurora,

Submissos á métrica e ao fanatismo imundo!

De acreditar na invenção dos deuses;



Com as mãos húmidas e cérebros leprosos,

Esfolhando as sombras na monotonia do desespero,

Nascidas na insolência desta distancia arrogante e idosa,

Com mãos abertas, dedos húmidos, e um espiritismos

De Submissos e submissão



Sonos cansados de mentes furadas!

Passos tímidos como as notas desafinadas de cada olhar, que

Arrastam os meus ancestrais no circulo vicioso do milénio;

(Preview) Wizards of Waverly Place, Os Feiticeiros de Waverly Place, New Cd, Novo Cd, Selena Gomez




O Círculo Da Elegia







De longe




Tão perto e distante,




Miro os meus olhos fundidos em busca da minha




Natureza perpétua;




Nos anseios de um ego desterrado, sobre a exclusão nesta




Roda faminta das atrocidades… Fui o ventre do caos,




Hoje sou o apanágio no refrão, a rima desajustada dos




pecadores




O guião rasgado em cada soletrar,




O parágrafo hiperbolizado no circulo da elegia…










Não me olhem, passem e salivem o meu discurso,




Não tenho escolha, porque sou a oferta nas




óperas dos mendigos,




Em cada madrugada, sou o letreiro das lágrimas que não finjo,




Dividido entre o norte e o sul, Onde a Cirene




soa-me distante e os Raios do sol




não aquecem-me o estômago,










Oh! Vermes reunidos




Sou semelhante aquele que negou e não renunciou,




Diferente daquele que foi sem saber para onde,




Nos seios prometidos do refugio; e na




Geometria-Da-situaçao!










De longe só o cacimbo e o fumo me alertam…




Enxergo o nocivo lúpulo na insipidez desta corda de pontos




Anacrónico; A sentinela robusta, que alerta-me ao pó…




Quando os hipócritas aplaudem porque vou-me ausentar,




E os cabeludos beijam-se por que a sombra vai esquentar,




Na devassidão das sombras!!!










Oh… farricocos observantes




Contistas do futuro e guitarristas do lazer




(…) Deixem-me em paz, enquanto posso aceitar e não concordar (!!!)




Nos gritos da penumbra de outros DEUSES

A poesia é a minha película, na força imaginativa




De uma lenda! (…) Deixai-me em paz




Sou testemunha das ideologias e do e do império, onde




A juventude era o eco do absurdo, a transição




De uma história obliqua, o livro queimado nos pólos




Da ignorância, a voz arrastada na ingenuidade…










A gora quero ouvir quem vai falar,




A gora, quero ouvir que vai falar quando eu calar!!!










Já salivam o refrão, os rostos Renascidos-Mortos em memórias




Desarticuladas do cá, onde o sol não penetra (!!!) e os filhos




Do outro mar, já não pertencem a esta aurora,




Submissos á métrica e ao fanatismo imundo!




De acreditar na invenção dos deuses;










Com as mãos húmidas e cérebros leprosos,




Esfolhando as sombras na monotonia do desespero,




Nascidas na insolência desta distancia arrogante e idosa,




Com mãos abertas, dedos húmidos, e um espiritismos




De Submissos e submissão










Sonos cansados de mentes furadas!




Passos tímidos como as notas desafinadas de cada olhar, que




Arrastam os meus ancestrais no circulo vicioso do milénio;























































































A Longa-Metragem

A Longa-Metragem





Deixai-me em paz enquanto posso andar

Se não roubei por que me chamam abrindo

Processos estranhos contra mim, e para o meu carácter

Absurdo, fruto do desespero e do fanatismo;



Não me olhem passem e não comentem,

Sou o adjectivo para as gramáticas do conformismo, e

Desse imediatismo uniforme que ultrapassa a memória

E as impressões do quotidiano!

Sou a fronteira para quem quer emigrar

O caminho para quem pretende chegar

Eu aqui não chego nem espero, atormentado pela

Malária do copo e outros deuses…



Deixai-me em paz enquanto posso andar,

Senão conheces o meu estômago para que as promessas?

Nasci em Catemo, cresci em Lândana passei no sul,

A oeste deste refúgio encontrei os meus restos Mortais

Submissos á esta métrica híbrida…

Socorro… Sou a fronteira para quem quer chegar;

O caminho para quem pretende partir,

Eu aqui não chego nem espero, então deixem em paz

Enquanto posso voar!



Já consigo encarnar-me em rico

Em qualquer lado onde farejo, só as moscas me

Convidam a Reunir -quem sou? Sou, o

Réu ávido advogando os diabos

Nessa ansiedades!



Sou santos, ao mesmo tempo profano,

Henoteista de coração e estúpido na fé …

Canto o Semba e danço o Kuduro,

Conheço o Carnaval e não aceito a fantasia

A Orquestra 2000

A Orquestra 2000


Perguntaram-me como começava!

…é como se o céu não existisse – o infinito não

Influenciasse a trajectória da imaginação – e o

Resto do universo fosse conhecido no centro de

Toda a dúvida…



Enquanto podem amem-se, e esquecem os

Sonhos… cantem sem perguntar as notas,

Dancem o ritmo desavergonhado de levitar a matéria

E manifestar-se nas madrugadas, como as lágrimas

De um fracassado, que caem… na ignorância de si, e lavam as mãos em soluços!!!



Longe de quem perdeu o Eu;

Próximo do embrião adormecido em cereais e a

Milhas daqueles que cresceram perdidos no oceano,

Perguntaram-me como começava!...



Finge que fazia parte do mapa, mesmo sem

Ter passado em colégios, na atrocidade de soletrar

As notas que coordenam as lágrimas desta partida, no

Som velho do piano!

(…) As colcheias arrogantes, e uma sala

Cheia de famintos… uma ópera nauseabunda

Sempre aromatizou o silêncio silenciado;



Perfilaram os pensamentos,

Nesse desdém e não afrontara os olhares, antes

Tiveram a certeza de quem sou; e depois digam-me

Se as notas enquadram-se aos berros;



Eu e os meus irmãos, fomos isolados e Humilhados

Pelos cabeludos que negaram o perdão,

Irradiados de ódio, e um medo que vence

A Sensatez da carne…

A Alegria Nos Buracos Daquela Metrópole e AJUVENTUDE

A Alegria Nos Buracos Daquela Metrópole



Pulamos de um lado ao outro a procura dos problemas,

Tocando o estômago, na nostalgia de mendigar!

Onde as mãos para pedir e coçar as barbas são as que roubam,

O cérebro para enxergar o futuro foi atrofiado de gasolina (…)



A voz para uma canção a esta Luanda é a que inflama

O ódio e diz coisas,

(…) A alegria está nos buracos,

O amor é utopia (…) lá o paupérrimo sempre teve cigarro!

Passo despercebido transpirando a vergonha de

Muitas glorias, rasgando, o suor e o oceano de poeira

Desta metrópole; a procura de uma fogueira,

Assim como era no passado, os gritos da liberdade

São hoje os da libertinagem!



É o canto de gente e amigos de lá

Dos cómicos e trágico palcos, de crianças e glorias da velhice…

Onde a melodia de ontem, não tem proeza para o momento,

Nas ilhas e subúrbios, de jovens dos assobios

Ameaçados e bem interpretados

II

Venderam os passos da renascença

Regridem e tornam-se dependentes,

Mostrando os dentes aguçados de crença indecente;

Desumana e nojenta (…) eis o espelho da insanidade

Mental de muitos doentes,

Exausto e Satânicos «!»



Venderam a metrópole de leis imundas

Teclados por filhos de DEUS e imprimidos por pecadores

(…) As praias poluídas, às casas nocturnas;

As saias… o sangue e a raça; acabou na alegria de matar a fome!

Os filhos que lambiam as varandas, o álcool da manha

O suor químico das vitrinas; têm direito a um buraco;

Hoje choram angustiados de um passado que a historia

Não os permitiu erguer, uma escolha para o cartaz desta noite!



Juventude







Se não sabes onde estás, pergunte-se quem és,

Se não sabes o que fazer, pergunte-se com quem estás

Faz (…)

As suas ideias brilhar…



Estão nas suas mãos a força para rejuvenescer,

Acredite que podes voar e crescer!

Mantendo o seu optimismo ao nível de ser,



Diga sim a vida

Que o preconceito não deve existir

Diga sim a vida

Que o sinonimo de juventude é existir!



O valor mais expressivo e humano!!!

O cartaz real de uma espécie humana (…)

Eu sou feliz

Por que quis.















































































20

Onde Nascemos e Erramos!!!

Onde Nascemos e Erramos!!!





Nascemos na ilha imperfeita e sem areia

Criados pelo tempo e alimentado pelo vento

Conhecemos os rios e os deuses,

Conhecemos a razão o contrário e outros senão;



Perdemos a glória e o valor humano

Perdemos a honra... monstros á deriva,

Guiões inóspitos desses erros lendários (…)



Descobrimos que o mundo é tão pequeno

Para pecar, tão grande para nascer que matamos

Sem permissão! A vida não nos pertence!



Nascemos na selva perfeita de árvores, abutres e

De montanhas, onde o costume se tornou beleza,

O Hábito a estética, as regras… a ilusão de cada conceito!!!


Nascemos onde os erros nos guiam
E as normas nos atrapalha…

A Timidez De Uma Voz Obcecada

A Timidez De Uma Voz Obcecada


Quero te chamar sonho para poder

Alimentar todos os dias a sua alma nesta

Amizade onde quem tem um amigo tem mais

Do que algo a mais! Mas a minha voz é tão pequena



Quero te chamar bondade para não desviar os teus

Olhos de quem te pede uma ajuda, mas a minha

Esperança é tão pouca para fazer você acreditar



Quero te chamar silencio!

Para reflectirmos o futuro de mãos dadas

Alimentando o seu corpo e dando prazer ao seu

Espírito, mas a minha visão é tão curta que não

Alcanço o além (…)



Gostaria de um dia te chamar Amor, mesmo não

Acreditando na sua existência, para te sentires

Amada e ajudar-te a tocar às estrelas

Navegando no Silêncio mais próximo desta ansiedade (…)

A Pedra

A Pedra



Nestas portas de entrada sem cobertura e tão escura,
Entram camaleões e lições tão impuras, entregam aos
Desfavorecidos a oportunidade de olhar o sol a nascer
Mas a morrer sem nos ter aquecido as canelas (…)

A chave é dos que cruzam a mentira,
Se tem código a escola é selectiva, onde a cozinha
Não escreve o que o WC pode ler, nem o quarto lê o que
A sala sublinha!!!
Aqui a cama é inerte como candeeiro, onde os pedreiros
Alcançam e erguem a noção vaga de beijar um letreiro;

Nestas portas de entrada
Saem filhos que a vida não viu a nascer; morrem cegos
Que o mundo silenciou,
Nesta porta de saída ficam estagnados, pacientes
de ira e ferrados de sida

Todo o mundo vê o que o não podem ler!
O mundo grita o silencioso rasgado na pedra,

Festejam os contados do mar desta historia,
Este sal é de todos e também daquela vitória
Que as ondas trouxeram a margem desta aurora!
Este corredor é também o resto de Áfrika (…)

Nestas portas de entrada emigram ideias paridas
Em noites de plenilúnio, arquitectando imagens
Cidades, e alimentando o subúrbios de raiva,
Onde contam o devaneio no senso do conformismo

Nas margens destas páginas enfrento estas rochas
Que um dia… a historia guardará para nós um rodapé!!!

'QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?' (TRAILER OFICIAL LEGENDADO)


Somos O Resultado De Um Episódio



Mundo de fracos imortais

Pouco provável e inquestionável é a fé dos bolsos
Dirigidos pelos diabos da nova civilização;

Tentam a olhos fechados; acabando em
Celas e tribunais julgados sem provas e
Sem testemunhas, por fim condenados
A beijar a paredes pintadas por Satã

O que tem a tábua nestes códigos
Não somo nós os culpados
Somos o resultado de um episódio envenenado
Pintado e Premiados na divergência sem
Aplausos

Quando crescemos nascemos
Quando morremos vivemos
















sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Divas do Pop - Thalia / Shakira / Sandy /Wanessa C./ Christ.Aguilera / Britney Spears...

Policie suas palavras. Evite termos impróprios e anedotas pesadas. Lembre-se de que tudo o que dizemos permanece em nossa atmosfera mental, atraindo aqueles que pensam da mesma forma, e que passarão a formar o círculo comum em redor de nós. Não ofenda com palavras baixas os Anjos de Deus, que se afastarão de você horrorizados. A boa educação se manifesta também através das palavras que partem de nós.

Michael Jackson "Última musica inédita Antes de Morrer " (ERA FAIXA DO SEU NOVO CD)

Não acumule em seu coração desejos de vingança, detritos do mal. Jogue-os fora, relevando e esquecendo o que lhe fizeram de mal, em palavras, actos e maledicências, calúnias e injustiças. Esqueça! Uma única pessoa lucrará com o seu perdão: você mesmo, que libertará seu coração do peso da mágoa e do ódio. Seja inteligente: perdoe e esqueça, para ser feliz.

NOVA MUSICA DE MICHAEL JACKSON A LOST TUNE AND HIS FINAL CONCERT- EI ONLINE

Não se prenda às opiniões da multidão! Viva sua vida, de acordo com as luzes que lhe chegam do Alto. A multidão julga o lado exterior. O íntimo só Deus conhece. O mundo não pode conhecer os ensinamentos de Amor do Mestre. Prefira obedecer ao Mestre amando sempre, e não dê valor às opiniões da multidão, que tudo faz para que sejamos iguais a ela, sem personalidade e sem opinião própria.

crazy frog o sapo louco-sjr

Não se prenda às opiniões da multidão! Viva sua vida, de acordo com as luzes que lhe chegam do Alto. A multidão julga o lado exterior. O íntimo só Deus conhece. O mundo não pode conhecer os ensinamentos de Amor do Mestre. Prefira obedecer ao Mestre amando sempre, e não dê valor às opiniões da multidão, que tudo faz para que sejamos iguais a ela, sem personalidade e sem opinião própria.

Sapinho de PiPoCa

Porque está guardando tantas coisas inúteis? Para que tantas coisas em seus armários, quando seus irmãos estão com os deles vazios? Distribua tudo aquilo que lhe não está servindo, para que sua alma não fique pesada demais, quando se afastar da terra. "O coração do homem está onde está seu tesouro". Se você juntar muitas coisas inúteis, a elas poderá permanecer preso, sem conseguir alçar voo para as regiões bem-aventuradas.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Cantatas De Um Mendigo

Cantatas De Um Mendigo







Onde nasci e cresci

Ostentam galardões em noites de Óscares secretos

Na qual carrego em meus tristes ombros a cruz

Amarelada de um ar seco



Renunciam a minha sobrevivência, por ser confundido

Em poeta e não pertencer ao clube diabólico

Da formalidade nocturna onde projectam-me

De olhos vendados



De madrugada partem gritos dormentes nas

Estrelas, as suprimidas varrem as ruas vendendo

O troco de uma herança desajustada,

As noites são tristes! Na companhia de ratos e

Guitarras de latas velhas que, fazem do serão o iniciar

De um gesto para uma nova canção



Ouvimos gritos sofridos de um perfume proibido



Nas ruas do meu cordão umbilical reencontro a

Desgraça antecipada e anunciada pelos deuses

A verdade histórica na sensatez de bem adornar os

Caprichos verbais de uma plateia-mosca

Uniformizadas para aplaudir a dor e a nudez

Desses animais



Damos lugar aos deuses e aos magos, estas ruas são nossas

Damos lugar a quem nos aborrece, esta terra é de todos

E também daqueles que nos esquecem,



Onde nascemos e morremos!

Embrulhando A Duvida, Em Cada Conto Oculto



Embrulhando A Duvida, Em Cada Conto Oculto





Das ruas trilham as pegadas no exercício deste altar,

Da estação à lua, o sol está rodeado de espinhos, onde

Se observam as tangas da utopia e, a façanha negra,

Eu aqui, embrulhando a dúvida em cada conto oculto



A mastigar unhas nas barbas de cépticos profetas,



Num canto amarrado de mim mesmo e

Na voz desesperada onde apenas mudam

os compassos, ensaiando a morte desse

canto letárgico nas reuniões peludas,

Onde os solilóquios e os mudos encontram-se



Cantando em uníssono o verbo da reencarnação!!!



Oh! Juventude atrofiada; envenenada pelos assobios

Sou eu passado, já não recordas dos jogos?

Ouvi que pintar já não é novidade, com este teu olhar sereno e

Misterioso;



Procuram-te nas interrogações

Afirmo preocupado e não vejo discernimento;

Soluças… e encontro a sua felicidade na anarquia

De muitas vitorias, onde a estação do consumo

É fiel aos teus irmãos, e os discursos enrolados

A calmam o culto profano das barbas

Dos seus ancestrais;

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Onde a vida chega e para!

Onde a vida chega e para!





Ponta das unhas que rasga a terra; avestruzes nocturno

Corredores cinematográficos; servem a multidão sedenta,

Que se esconde na amargura de uma longevidade (…)



Chamaram-me ao palco1

Para ser apresentado de tronco rasgado, e

Corações invertidos, também Foram homens para

Serem humilhados

Ali…

Minguaram as vossas almas no universo e

Beijaram a terra húmida de cacimbo!



Agora...

Estendem-se felizes de pecados e dizem que a selva é uma

Viagem sem rumo, destino que busca a sensatez da vida

Tímidos e desumanos, forjados e ocultos,

Mais hodiernas da colina, anacrónicos nas cavernas e

Nos passeios



Chamaram-me ao palco

Não para ser visto, senão humilhado,

Nas terras do exorcismo… fui eu para ser explorado!

imagens de bussulo dolivro e contactos


Com um sorriso de alegria tu me abrigavas


por razões que entender eu não consigo

com o mar manso noutro tempo eu desfilava

A VIDA É UM ENSAIO "bussulo dolivro"
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Aqui, Sentam Os Perdidos, E Os Vencidos

Aqui, Sentam Os Perdidos, E Os Vencidos

(Dezembro 22horas)



Foram passos ultrapassados e negados,

Mas, a indiferença e o preconceito continuou,

A descrever crânios dos olhares na multidão

Dos contos, e nos ritos letárgicas!



Humilharam-se os irmãos formigas nas bancadas

Lançando as cartas… onde os Magos e os AS não são

Prioritários… na biografia das mãos lavadas (…)

Onde o inferno é o xadrez



A felicidade é para as capicuas; que batem palmas de

Pino ganancioso, que pensam morrer longe do contexto



Não soletro, senhor Doutor não te peço!

Tudo porque sou o auge nas campanhas e o resto

Em taças esbranquiçadas,

Na curva do dia, começará a jornada e

Não sabes quem irá ao céu e multiplicado!



Os seguidores serão chamados de velhos amigos,

E os amigos de inimigos… o domingo o sábado



Poupem as barbas para salivar a derrota

Comecem a escrever a verdadeira memória

Chamem os rivais… esquecem a competição

Unem a selva e nos tornem lendários



Chamem os perdidos… e digam que foi um jogo

Unem a memória e falem de nós!

(…)

Aqui sentam os perdidos e os vencidos

Não Quero Iludir Ninguém…

Não Quero Iludir Ninguém…

(C.D 1519)

Não quero iludir ninguém

Simplesmente dizer o que vi e ouvi,

Não quero ser testemunha em chafurdas dos

Denegridos nem tão-pouco dos desaparecidos

Quero continuar no rodapé desta lenda

Na sineta indolente do suor, e no meio desta corda



Muitos buscam os ícones da rebeldia

Eu me envergonho com os mesmos dizeres que atraem

Cabeludos a peregrinarem nestas ruas…



Para mim ainda que me queixe de fome,

Não tenho razões para mastigar a borracha colorida

De um P, perdi os órgãos sensoriais e o sentido H,



Ainda que me queixe de escola… não vejo o quadro

Nem conheço a textura facial da minha última filha!

E não sei se é minha ou é sua!



Nesta sala falam para mi ou comigo?

Cortam-me os braços… já não quero pintar!

Deixem-me em paz… esqueçam-me por que sei que

Vós se envergonhais de mim!



A terra é vossa, ó deuses do meu aqui!

Seres de corações acrobáticos/vendedores de noites,

Estou desarticulado… até já ando lado a lado,



Não quero iludir ninguém… quero ressuscitar

Não quero iludir ninguém… enterrem o regime

Do meu código angustiado

Não Quero Iludir Ninguém…

Não Quero Iludir Ninguém…

(C.D 1519)

Não quero iludir ninguém

Simplesmente dizer o que vi e ouvi,

Não quero ser testemunha em chafurdas dos

Denegridos nem tão-pouco dos desaparecidos

Quero continuar no rodapé desta lenda

Na sineta indolente do suor, e no meio desta corda



Muitos buscam os ícones da rebeldia

Eu me envergonho com os mesmos dizeres que atraem

Cabeludos a peregrinarem nestas ruas…



Para mim ainda que me queixe de fome,

Não tenho razões para mastigar a borracha colorida

De um P, perdi os órgãos sensoriais e o sentido H,



Ainda que me queixe de escola… não vejo o quadro

Nem conheço a textura facial da minha última filha!

E não sei se é minha ou é sua!



Nesta sala falam para mi ou comigo?

Cortam-me os braços… já não quero pintar!

Deixem-me em paz… esqueçam-me por que sei que

Vós se envergonhais de mim!



A terra é vossa, ó deuses do meu aqui!

Seres de corações acrobáticos/vendedores de noites,

Estou desarticulado… até já ando lado a lado,



Não quero iludir ninguém… quero ressuscitar

Não quero iludir ninguém… enterrem o regime

Do meu código angustiado

Milagres Que Atormentam a Esperança (Fevereiro 2009)

Milagres Que Atormentam a Esperança (Fevereiro 2009)


Se foi a esperança do vinho tão esperado!

Calou-se a voz inquieta da lucidez e,

Esvaziou-se o retrato de uma novela;

A amizade que arrancou milagres e que alargou os

Passos da vingança!



Assim como era no princípio a luta

Entre o diabo e os anjos anunciam a dor!!!



Os ombros firmados sem escopo;

Escolhem caçadores para o mar e pescadores para

As escolas… todos envenenados pelo azar das nações,

Murcham na heurística cuspindo artigos venenosos

Para os vulneráveis



Assim como era no passado a paz

Entre Cegos e mudos continua!!!



Olharam-na com a barriga… comprou-se a míseros

Voador de Gomorra… letárgicos da nova era

Miram às estrelas… zumbem as noites

Tolerantes emocionais… que morrem nos contos do

Ocidente (...)



Se foi a esperança do vinho tão esperado!

Calou-se a voz inquieta da lucidez,

Os momentos desconhecidos e tão desconfiados

Que abraçaram a cegueira do teu futuro defunto



Foi-se a acrópole (…)

Drogba sobre o atentado à seleção de Togo: 'Estamos acabados'

O atentado à delegação da seleção de Togo continua assombrando as mentes dos envolvidos na Copa Africana de Nações. O atacante Didier Drogba, de Costa do Marfim, afirmou nesta segunda-feira, antes do jogo contra Burkina Faso, que o episódio o destruiu emocionalmente.




Ele teve uma rápida conversa com o amigo Emmanuel Adebayor, uma das vítimas do atentado, que é jogador do Manchester City. Drogba conhece bem o companheiro de Premier League, pois é jogador do Chelsea.



- Os acontecimentos acabaram conosco. Estamos acabados. Conversei com Emmanuel Adebayor e notei como foi difícil a situação para eles. Devemos mostrar nossa solidariedade e apoio a sua decisão de abandonar o torneio. Estamos todos tristes por vê-los sair da competição mais importante para os jogadores africanos, mas a vida é assim - disse Drogba.



O ônibus da delegação togolesa foi atacado sexta-feira por rebeldes das Forças de Libertação do Estado de Cabinda-Posição Militar (Flec-PM) logo depois de entrar no enclave de Cabinda, local escolhido para sediar os jogos do Grupo B. Duas pessoas da delegação morreram no tiroteio e, segundo os togoleses, também o motorista. O governo togolês decidiu retirar a seleção do torneio, e os jogadores já voltaram ao país.

Na voz de um mendigo!

Na voz de um mendigo!

(2600 a.C.)


Não escolho nem escondo as rajadas duma

Alavanca velha que cai nos diafragmas da

Idolatria, e ressoa vozes díspares venerando os mendigos



Esse tagarelar humilde na obliteração das massas,

Preenche o vazio de uma raiva adormecida,



Quando despertam, morrem como escrevem e

Como se não bastasse não fazem como devem!

Ladram as noites e atormentam-nos à volta dos bancos



Eu sou politicamente domesticado,

Tu és economicamente colonizado;

Ele é culturalmente escravizado!

Nós…

Eles são socialmente atrasados!!!

Quem? – As sentinelas da vergonha!



Tenhamos esperanças irmãos em acreditar

Na certeza de que as lendas fazem parte da vida,

Que os právidos, também fazem parte dos diafragmas

Da harmonia (…)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Comentários

Comentários

(1929)







Em virtude de querer quebrar a palavra

Perdi a paciência esperneando-me nas lendas

Da velha Europa, para dizer que não nasci em Belém



Não há lupas assim como martelo para julgar

Essa presunção, não há homens nem animais para

Testemunhar essa pregação;

Não há tartarugas nesta máquina, não há

Serpente como na epístola,

Há sim pântanos…e hipócritas ansiosos em tossir e cuspir

Ao mesmo tempo (…) começam onde terminam e não

Dizem nada!!!



Dos pólos aos escribas voadores;

esses não são carnívoros

Onde se encontram mastigam as barbas e salivam o asfalto (…)



Não nasci em Belém

Tão-pouco nesta relatório,

Chamam-me palanca (…)

O ensaio da minha estupidez!

O ensaio da minha estupidez!

(1931 S. Dalí)







Ainda ocultam o olhar aos pés descalços

Feridos e exausto, que caminham só

Que caminhar na incerteza da conquista e do abandono

Cleópatra deste pantanal, vírus que sacode a memoria de malária (…)



Santidade peta proceridade!

O olhar aparta-me mazelas

Porque reprimem o meu preâmbulo? Senão me conheceis?

Das mulheres jogadas à rua; das crianças lançadas ao alheio,

Chamam-me e me servem os restos do diletantismo,

Me ruam e me envergonham em retratos (…)



Fiquem descansados, já não irei incomodar-vos (…)



Detectam na minha composição sanguínea

Os vestígios de um passado atrasado e mal arquitectado!

Que de dia e noite preencheu a razão do vazio,

Na sonolência de bem tagarelar e encornar as cerimonias!



Desisto ensaiando a minha estupidez para os deuses…



Acho que não tenho razões de ouvir os heróis,

Eu sou o objecto da minha entrega, o ensaio da minha

Estupidez! Sou o fundo deste presente, o letreiro sem ângulo,



Sou a palavra onde não tem livro

O livro onde não tem gente, o deserto de água salgada (…)

A Inversão Da Corda

A Inversão Da Corda

( 6 de Agosto)


A pregoada era aquela voz recalcitrante

Na porfia para a diferença, de um lado os ouvintes,

doutro os ditadores de carapuças, Com os iníquos

decretos, fanáticos aduladores sem vergonha



Não tem ciência adormecer nesta corrida,

cómicas e as substancias caras de pobres contista!



Mãe, vamos ao kimbo onde a porfia é o cacimbo

Lá não há impostos! Os canais fazem a enxada

Irrigam o estômago e dão fôlego a esse estado!

A consciência para novas historias!!!



Abandonemos logo esta cumplicidade…

De querer salvar-se em jornais e outros processos,

(…) Abandonem já este paraíso diabólico a

Película cómica do crucifixo…



A nossa razão não é a economia de mercado, é

O lucro da força em amar a terra e, ser reconhecido pela

Natureza a harmonia de uma grande partilha,



De que origens são estas balbúrdias, o desencanto no olhar

De cada geração; que cresceram da procura, e vivem

sem saber o caminho para a procura…

Ninguém Fecha A Porta



Ninguém Fecha A Porta

(1945 Abril)





Na sombra desta estação

Termina a sessão ambígua ,à voz da multidão

Algemada no ritmo da tragédia!!!



Cai a sentença dos mártires, é lido o paragrafo 75 na fé do

Poder, de uma realidade ingénua,

Logo, abrem-se as chamas!!!



Chegou a palavra na terra…

O mel de muitos scapegosts, o doce espanto entrelaçado

A esta praça de terror, desumana, imediata e vergonhosa;

Neste vaivém onde poucos se procuram na dor destas chamas



Ó sombra incandescente, liberta-me desta pestilência

Liberte os diabos da minha libertinagem, e queima a ilusão

da cadeira,

Dos pensamentos estranhos aos sorrisos de cada protocolo



Também sei que é a ponte do meu vazio

Espero não ser o fim deste drama, quero continuar como

Actor nesta perseguição… onde ninguém está condenado a

Sair

Fechem a porta (…) por favor

O Veneno Das Gerações (1942 Washington)

O Veneno Das Gerações (1942 Washington)







Chamam-me drink

Embriago cadeiras e desvirtuo senhoras,

Sou concorrido quando comando os meus adeptos,

Uns me conhecem, outros ignoram-me por nunca

Os ter beijados;



Atrofio corações e estrago os lares prematuros

Brilho em cada esquina, onde faço dupla com a

Vontade da carne!



Sou a máscara dos tribunais, luto contra a

Honestidade dos homens para com deus!

Mostro a continuação do verdadeiro mundo

Activando os pelos que proibiram no jardim



Ofusco a personalidade de ninguém,

Irrito a sua garganta, quando escorrego como

Alcatrão nos seus pulmões, diminuo a sua visão,

A capacidade de pensar e dou-te a tuberculose

Antes da missa!!!



Sou lendário!

Cosmopolita, por isso os títulos vão de maconha

Crack á cocaína; o meu cadastro é original para

Cada povo!



Sou a alegria dos manifestantes, o rosto dos grevistas

Estou no currículo de celebridades,

Sou o tétano do subúrbio, o desespero de uma nação.



Estou onde há mulheres e diabo (…)

sábado, 9 de janeiro de 2010

A epistola arquivada



A epistola arquivada !

(1955 Bandung)





Oh!

Povo pravo… estes corpos são as teses da

Certeza do vosso laboratório probatório em plangente,



Vou falar com a serpente;



Em noites de plenilúnio amargurado…

(…) Ainda que os andaimes beberem deste ensaio

A minha existência nesta graça será a vontade de cuspir

Os pontos e as virgulas da epistola;



A manhã mesmo irei sair e não sei para onde vou,

Fora deste paralelo,

Comentarão os peitos duros que não dançam, os fracos

Atrapalhados, alienados; é apenas uma parte dos lados

No dizer das canecas, que a caneta vai aos lábios!



De olhos avermelhados sentado aqui continuarei,

A espera da madame envernizada pelos escribas,

Em frente não vou! Atrás jamais regressarei,

Aqui rabisco cobrando o passado de farrapos nojentos



Ergo o retrato fiel do meu grito monstruoso

A fome no seu estado militar, escrevendo como

Não podia berrar (…) Na intuição dessa controvérsia

Pedindo uma bala para mastigar,



Para a serpente hoje é tudo,

Nada mais senão o resultado da porfia que não rastejam

Ao meu favor, o segredo da corda nocturna aos sorrisos do

Seu favor, deste modo padecerei…assim estarei!

Convite A Sepultura (I) (1968 França)



Convite A Sepultura (I) (1968 França)





Desgraçado sentado nestas pedras

Com os pés em leilão, salto como

1 Percevejo gritando como a cigarra,

e já morri varias Vezes (…)

Estou com o esqueleto aguado

Emprestado, para suportar

Os métodos de um consumismo

Flutuante que se esbanja

Como as ondas alienadas da

Película deste império,



Não necessito de beiras nem de feiras

Mantenho-me dos agasalhos da minha

Emanação, na formação utópica desta fraqueza



Não sou e nunca fui o resultado

Das experiências Erróneas, o lucrado

feito em castigo



Já não auguro o vosso calendário

Estou distante da terra e mais próximo

Das estrelas

Na profundeza da escuridão vazia

Na profundeza das areias mais frias



Observação da carne, se tenho bomba

o meu coração

Não é relógio, não fui arquitectado

Para ser pintado,



Já não preciso sermões para ser

Fotografado,

Sou, a solicitação em pessoa,

Assim, excluam-me deste mapa

Volátil

Na Penumbra, Dos Sonhos



Na Penumbra, Dos Sonhos

(1984 Sudão)







Retomaram-se os pés perplexos e hirtos, quando

Lançaram as mãos queimadas na oração…

Fugiu a sombra das vidas, fugiram os corpos das almas,

Imóveis degenerados nas coordenadas

Desta penumbra…



Começou assim, o hino num olhar labirinto,

A clareza despida das nuvens, sob a harmonia nos

Catetos dessa imobilidade, agora nas palmas algemadas;

(…) Escrupulosamente uniram-se as mãos em febre,

Tudo porque não havia espaço para enxergar os sonhos (…)



O coro é o mesmo, e…

Foi deixado assim... na dependência dos inocentes e

Independente da sombra perseguida,



Juro aos que verem e ouviram na penumbra dos sonhos!

Aqui, As Minhas Lágrimas Anoitecem



Aqui, As Minhas Lágrimas Anoitecem

(1980 Egipto)







Já não importam as chamas da liberdade

Assim como já não tenho pressa de ser enganado

E viver, porque, todos aplausos no néctar

Da emoção têm sentidos estranhos,



Ainda há água turva nestes cabides?



Os charlatães são lavados, neste jogo, apanhados e

Acorrentados sentados;



Já fui alvo nos debates e, nos aplausos da plateia,

Zungaram venenos para secar os meus lábios

Silenciaram a nudez nas rochas! Onde os passos

Anunciavam as eras, da asneiras da minha geração!



Cuidado com o que me fazeis!!!

Os passos marcados no chão não retrocedem em vão,

Ainda há um cantar no olhar deste soletrar;



Se perdem no tempo e chamuscam dizeres

Afastam-se de mim e abnegam os meus verdadeiros

Retratos, «aqui as minhas lágrimas anoitecem»



(…) Quem descreverá o meu sentido itinerário

A este presente, atrás dos créditos que não chegam?

Deste luto inebriante de promessas a passos divididos?...

Quem?

A Lança Da Sepultura No Épico



A Lança Da Sepultura No Épico

(1073 Vietname)







Foste encontrada minguada nos carris de um

deserto 100 terra, onde rastejaram falsos sentimentos,

quando chegaram os homens que presumiram

envenenar o seu feto de cereais, atrás

Do épico.



Dos encalços que não provocastes e te ris

nos seios prometidos de uma Infância lacónica;



Deste lado,

A mística tem esta nota, sem pausa nem causa

procurando na pista a máscara que não é de casa

senão de vagabundas, prostitutas e

Infecundos retratos!



Do outro lado,

A necessidade em salvar-te deste paralelo corcunda

Onde muitos não encontram a tracção natural das

Coisas,

Assim, não cantarão nem dançarão!

Vivendo pendentes da alma e do espírito nocivo da

Carne,



Eu não quero que renasças para morrer (…)

De saber que amanha vão-me entristecer (…)

E não terei cores nos lábios para te fazer ressuscitar;

A Este Das Mãos Deste Universo

A Este Das Mãos Deste Universo

(1970 Polónia)







Ouvi gritos da razão…na linguagem de guerreiros

Crianças e seios perdidos, velhos famintos e pálidos

de febre, uns falecidos outros traficados e usados nas

pestanas inóspitas, sobre as cavidades discursivas destes e

daqueles desumanos!



Assim, falei do mundo nos lençóis do perdão,

Daquele subúrbio… no terceiro passo do capitalismo,

O ensaio nocivo e imoral das ideias pandemónikas, dos

sistemas selváticos e das desgraças cientificas,



A África na geometria do servilismo, onde ninguém

vê a diplomacia do conformismo e a submissão dos

meus irmãos



Continuando a martelar a essas mentes…

Que ensaiam a única forma de exaltar a grandeza!

Destruindo o sentido no universo, e o universo num sentido

Envergam-te sobre o silêncio de uma revolta ;as razões da

desvalorização humana, reflectindo o caminho da pele

no triangulo



Não será com estas mãos e mentes que se acreditará

No capital, que manuseia e excita os dedos neste hemisfério

Egocêntrico, e a espiritualidade a leste deste

Universo?...

Vozes De Uma Era

Vozes De Uma Era

(1989 China)





Sou o bem-estar e a interrogação nas

Barbas da inteligência, Venho das terras longínquas a

Procura do fardo, água para a pele e sentido

para as máscaras, na arena das epidemias programadas;



Basta… apalpar a consciência quadrada de uma era,

Estuprada, para entender o ritmo atropelado pela

Inveja de uma plateia anónima



Nasci neste conceito, semeando a esperança

nos rodapés de cada texto que me deram

para comer;

A gora passo despercebido e lamento a zungueira

lançada pela força dos caninos às mandíbulas da raiva (…)

Aqui a minha voz é fónica na métrica obtusa,

Desajustando as barbas de memórias equivocadas!!!



Dos conceitos apregoados, o meu olhar é rebelde,

Onde me encontro sentado, reflectindo o passado de um futuro

na ausência dos sinais da vida de cada um (…)



Dentre o universo fónico, sou o sujeito nos cabeçalhos

Da gramática anónima (!!!)

A zebra esquecida na composição das cores;

Os Mesmos Passos na geometria do silencio



Os Mesmos Passos na geometria do silencio


Os mesmos olhares e julgar na teoria evolutiva da cadeira,

Com os mesmos da derrota que latiram o hino desafinado

No compasso de cada olhar tenebroso,



As mesmas cartas do mundo

O contratempo da memória, a farsa das peças negras

Os mesmos planos na geometria do servilismo que

Esquadrinha o pensamento dos meus irmãos!!!



Cansei de taxar os dentes aos ombros

Cansei da hipocrisia imposta, e desta luz amarelada

Cansei dos passos que não apressam-me a olhar



Ás séries cómicas de actrizes imundas, e estórias

Da brasa, sinopses coloridas da renúncia!

Línguas avermelhadas e comentários que adormece

A rotação do baralho



Oh… passos gangrenais, alvejados pelos buracos

da irreversibilidade,

E retalhados pelo público que cantam cegos a opera

No guarda-fato do verso atrasado!



Os mesmos olhares e julgar

na teoria evolutiva das massas

A Sepultura Da Consciência

A Sepultura Da Consciência







O passado e o presente cruzaram-se, e confesso de

Boca vazia que não sou amigo daqueles carnívoros,

Sou… um dito por aí espoliado dentre os processos

Mais estranhos da caverna;



Padeço de cevadas e diabolismo por ter

Fumado os filhos da historia, que enfermaram a minha

Rotina sensível, sem diferença com a sepultura…



Uns falam outros criticam,

esses não dizem nem zumbem!

Grito, rasgando o silêncio mais frio desta cerimónia!!!



Assim, não posso odiar-me, nem enforcar o caminho;

A rocha é ambígua e traz o juízo nas curvas do tédio!



É… o fim dos olhos nas noites vagas, quando a cama

Seduz o tronco e convida os imprevistos

Para uma viagem ao subconsciente!

Mau exemplo na TV


Mau exemplo na TV




O homem estava assistindo ao jornal

nacional quando, de repente,

uma notícia o interessou. Falava de um homem

que matou a sogra e a enterrou no chão da sala e

só agora, 25 anos depois, é que descobriram.

O tipo ficou a pensar muito naquilo:

"Eu também poderia matar a megera da

minha sogra e enterrá-la na sala.

Até descobrirem, já estarei morto,

pois tenho 50 anos...

E, acho que vou fazer isso sim, raios!"

E armou a armadilha. Chamou a sogra para um jantar.

Na primeira oportunidade, BAM! Lenhada

na cabeça da velha, que logo foi enterrada na sala.

Meia hora depois, toca a campainha do homem.

Era a polícia, que avisou:

- O Sr está preso por assassinar a sua sogra!

- Mas, mas, mas...

- Nada de mas, já para o carro!

- Na esquadra, o gajo, desconsolado, esbracejava:

- Eu vi na TV, um homem fez a mesma coisa

e demorou 25 anos a ser descoberto! Como é

que vocês me descobriram tão rapidamente???

- Pois, mas esse homem não morava no segundo andar...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A VIDA É UMA ARTE, A VIDA É UMA LUTA

De alguma forma, a vida é sempre uma luta, não importa quem você é, quão poderoso você seja ou quanto dinheiro você tenha. Nada pode lhe proteger do fato de a vida ser um constante desafio. Mesmo que você passasse seus dias nadando nas águas cristalinas da sua própria ilha tropical, sendo assistido por uma equipe de fiéis serviçais, a vida ainda seria um desafio.




Então, aceite o fato. Muito do sofrimento vem do fútil desejo de uma vida sem desafios ou esforços. Em nossas tentativas de evitar lutas, esforços e desafios, acabamos por jogar fora momentos preciosos que poderíamos aproveitar realizando nossas incríveis possibilidades.



Você não pode evitar o desafio. Ele é que faz a vida acontecer. Receba bem os desafios. Tenha prazer em passar por eles e em usar essa energia para seguir em frente. Todos os dias estão cheios de desafios. Cada um oferece uma oportunidade única de crescimento e realização.



Desfrute da sua própria eficiência em tirar o máximo dos desafios que você enfrenta. A felicidade, a confiança, a satisfação e a alegria vêm não da falta de desafios, mas da habilidade em receber bem os desafios.



Autor Anônimo

Discursos sobre (Na) Pedra

Discursos sobre (Na) Pedra









Deixei de bocas e já não discursos aos pobres,

Olhando com os braços lassos o que nunca

Me deram para mastigar,



Não conheço as notas, nunca tive voz nem ânimo para

tussir… com os meus pés dilacerados nos carris…

Nunca vi tão longe onde pudesse ir! Nem nos travessos

Desta ilusão roubada,



Me encontro entre os destroços desta idade,

A percorrer migalhas só para alcançar a felicidade

Que perdi, e a ignorância que tomou conta do meu viajar



Já, não animo os olhos da esquerda… a gora, sou

A expectativa privada na decomposição dessa ansiedade

A atracção implacável em cada nota,



Não contem comigo, tenho pressa de morrer, Já não

Quero alimentar a esperança de acreditar na existência

Daqueles que me entristeceram; sentados no meu esforço

Sorrindo a minha ira



Não contem comigo

Sei que estais no sono e não entendeis esta atracção,

A inflexão da sua realidade com a utopia daquela canção (…)



O teu único desejo encontra-se na madrugada dos teus sonhos,

No cair da sua velhice precoce, e no imediatismos irracional desta

Rocha,

Sem perceberes o que te move e o

Quem te conduz;

O Réu E O Martelo

O Réu E O Martelo







Hoje sou réu entre o verbo e a espada



Da mácula dos corações atrofiados, rasguei-me

Desta esquerda e do pó da imaginação utópica

Desta cerimonia,



Não magoei ninguém para ser propalado,

Nem roubei para ser cantado e procurado,

Assim perco a razão em duvidar de um senão que a

Martelos me faziam crer…



Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!



Ocupam-se no vazio deste abismo

Atrás dos discursos sonolentos e aos olhos de quem

Irá espera a diferença entre a mão e o céu (…)

Nesta condição indefinida, advogado por polígamos

E um mercenário ao serviço da utopia,

Exalto-me sem medo do prego… e do martelo ingrato na

Incoerência desta plateia…



Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!



A minha verdade será a força da vossa satisfação

As minhas raízes serão… a razão da vossa inumação!



Hoje sou réu,

Na contracapa desta selva!!!

Aqui, Jaz O Óscar De Um Povo

Aqui, Jaz O Óscar De Um Povo







Vós que passais, e pisais o meu chão!

Aqui, nasceram homens cuja memória se perdeu em vão;
cresceram e viveram os meus irmãos

Que nunca convidaram – me á monotonia da vida!



Ali,

Jaz o corpo do meu inimigo… pendurado

No laço da madrugada,



Aqui, sobrevive o pensamento de um povo que

Soube esperar, debaixo do sol, e entre as peneiras, nas marchas

Adiadas de homens que nunca foram cidadãos



Aqui jaz a sombra de um povo repartido pelo reflexo da

Tradição! Que colocaram de parte a essência de deus, e sobre as

Cavidades do olhar da influência, transformaram as sociedades

Em películas de longa-metragem



Nestes caminhos,

Estão marcadas as pegadas canceladas pelo destino

Nestas paredes; o testemunho da ignorância!!!

Nos túmulo, o cantar seco de sua honra e da sua geração!



Aqui jaz o vocábulo de um glorioso (!)

O CORPO DESAPARECE, A ALMA FICA

"TODA A HISTÓRIA DO MUNDO SE RESUME NO FATO DE QUE QUANDO AS NAÇÕES SÃO FORTES NEM SEMPRE SÃO JUSTAS, E QUANDO ELAS QUEREM SER JUSTAS NÃO SÃO SUFICIENTEMENTE FORTES. " WINSTON CHURCHILL


"A PIOR ENFERMIDADE QUE PODE AFLIGIR OS NEGÓCIOS DOS EXECUTIVOS EM SEU TRABALHO NÃO É, COMO POPULARMENTE SE CRÊ, O ALCOOLISMO; É O EGOÍSMO."[ HAROLD GENEEN

"A MELHOR FORMA DE INSPIRAR AS PESSOAS A SUPERAR O DESEMPENHO É CONVENCÊ-LAS POR TUDO O QUE VOCÊ FIZER E POR TODAS AS SUAS ATITUDES DIÁRIAS QUE VOCÊ AS APOIA SINCERAMENTE." HAROLD GENEEN

"NOSSAS DÚVIDAS SÃO TRAIDORAS E NOS FAZEM PERDER O BEM QUE ÀS VEZES PODERIA GANHAR PELO MEDO DE TENTAR." WILLIAM SHAKESPEARE

"O ESPÍRITO EGOÍSTA DO COMÉRCIO NÃO CONHECE PAÍSES E NÃO SENTE PAIXÃO OU PRINCÍPIO EXCETO O DO LUCRO." THOMAS


"NINGUÉM LEMBRARIA DO BOM SAMARITANO SE ALÉM DE BOAS INTENÇÕES ELE NÃO TIVESSE DINHEIRO." MARGARET THATCHER

"A VIDA É PARA QUEM TOPA QUALQUER PARADA, E NÃO PARA QUEM PÁRA EM QUALQUER TOPADA." [ BOB MARLEY


a recolha foi do meu irmao "jotta"

A ESTUPIDEZ DA PRESSA, "ao pedido de quim R

A ESTUPIDEZ DA PRESSA







Correr não significa chegar, quando a ansiedade de ser esbate cada molécula solta na esfera literária, e confunde-a egocentricamente com a turbulência de querer aparecer.



Esta ansiedade fere a percepção vaga que um simples animal literário poderia enxergar, se o mesmo tivesse lido e ouvido os mandamentos da humildade, o cantar crítico dos pseudo-autores da casa velha.



Mas como os animais diferem da sua estrutura genética-agnostica, há uns que olham a selva de forma séria enquanto, outros de barriga escondem a cauda da gripe da crítica.



A noção que se exprime nesse êxtase, martela adiantadamente a estupidez da pressa, e a ignorância em ouvir e não entender absolutamente nada.



Deste modo ousa-me o prazer de afirmar o seguinte: a vida artística, para ser mais expressivo “literária”, não é abstracta assim como o sentido da mensagem que ao pé da letra arquitecta-se tentando, exprimir a uma diversidade de cultura profundamente desconhecida.



A mundi-videncia que um escritor narra, é e tão só o pedaço magnético de uma simples imaginação que o poeta colhe ao descrever, na sua libertinagem legitima a estupidez da alma e, a agonia dos incorrigíveis. “Repito a agonia dos incorrigíveis”.



Facto este que pode confundir-nos em “As Crónicas Da Ilusão Dos Soberbos”. No fundo ambos “escritor enquanto narrador e poeta enquanto cérebro do primeiro”, são personagens originais de um objecto comum “o mundo real”. Devem analisar ouvir, escutar e entender a imperfeição e as fraquezas do seu mundo.



Não se trata de forma mesquinha e saturada de um ensaio, é uma realidade entre os ditos artistas, como afirmou Yoano Joao, numa das suas celebres obras sobre a Estupidez Da Caverna “a falta de humildade equipara-se a um alcoólatra na legião do alcoolismo, quando a fama, enerva catinga dos leprosos palhaços”.



Como quem escreve anuncia, a explicação é o suporte oculto mais presente na declamação, onde encontramos dois segmentos: a eloquência e a posição do eloquente.



O primeiro diz que o artista não basta-se a si mesmo, é alguém que tem a coragem de tornar-se pobre para demonstrar o sentido do ser perante a humanidade. Já o segundo, fica sob a sua imaginação, pode ajudar-nos a pensar?







A ESTUPIDEZ DA PRESSA

Crónica de Bussulo Dolivro

"bussulo dolivro" foto de jose de oliveira, tirada no terraço do semanário Factual, 7 de janeiro



correr nao significa chegar, quando a ansiedade de ser esbate cada molecula solta num mundo de deus e do diabo

bussulo dolivro, na iii conf, inter, histor, de angola; talatona


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

pedaços dos gritos, "primeira parte"

O Círculo Da Elegia






De longe

Tão perto e distante,

Miro os meus olhos fundidos em busca da minha

Natureza perpétua;

Nos anseios de um ego desterrado, sobre a exclusão nesta

Roda faminta das atrocidades… Fui o ventre do caos,

Hoje sou o apanágio no refrão, a rima desajustada dos

pecadores

O guião rasgado em cada soletrar,

O parágrafo hiperbolizado no circulo da elegia…



Não me olhem, passem e salivem o meu discurso,

Não tenho escolha, porque sou a oferta nas

óperas dos mendigos,

Em cada madrugada, sou o letreiro das lágrimas que não finjo,

Dividido entre o norte e o sul, Onde a Cirene

soa-me distante e os Raios do sol

não aquecem-me o estômago,



Oh! Vermes reunidos

Sou semelhante aquele que negou e não renunciou,

Diferente daquele que foi sem saber para onde,

Nos seios prometidos do refugio; e na

Geometria-Da-situaçao!



De longe só o cacimbo e o fumo me alertam…

Enxergo o nocivo lúpulo na insipidez desta corda de pontos

Anacrónico; A sentinela robusta, que alerta-me ao pó…

Quando os hipócritas aplaudem porque vou-me ausentar,

E os cabeludos beijam-se por que a sombra vai esquentar,

Na devassidão das sombras!!!



Oh… farricocos observantes

Contistas do futuro e guitarristas do lazer

(…) Deixem-me em paz, enquanto posso aceitar e não concordar (!!!)

Nos gritos da penumbra de outros DEUSES











A poesia é a minha película, na força imaginativa

De uma lenda! (…) Deixai-me em paz

Sou testemunha das ideologias e do e do império, onde

A juventude era o eco do absurdo, a transição

De uma história obliqua, o livro queimado nos pólos

Da ignorância, a voz arrastada na ingenuidade…



A gora quero ouvir quem vai falar,

A gora, quero ouvir que vai falar quando eu calar!!!



Já salivam o refrão, os rostos Renascidos-Mortos em memórias

Desarticuladas do cá, onde o sol não penetra (!!!) e os filhos

Do outro mar, já não pertencem a esta aurora,

Submissos á métrica e ao fanatismo imundo!

De acreditar na invenção dos deuses;



Com as mãos húmidas e cérebros leprosos,

Esfolhando as sombras na monotonia do desespero,

Nascidas na insolência desta distancia arrogante e idosa,

Com mãos abertas, dedos húmidos, e um espiritismos

De Submissos e submissão



Sonos cansados de mentes furadas!

Passos tímidos como as notas desafinadas de cada olhar, que

Arrastam os meus ancestrais no circulo vicioso do milénio;