Aqui, Jaz O Óscar De Um Povo
Vós que passais, e pisais o meu chão!
Aqui, nasceram homens cuja memória se perdeu em vão;
cresceram e viveram os meus irmãos
Que nunca convidaram – me á monotonia da vida!
Ali,
Jaz o corpo do meu inimigo… pendurado
No laço da madrugada,
Aqui, sobrevive o pensamento de um povo que
Soube esperar, debaixo do sol, e entre as peneiras, nas marchas
Adiadas de homens que nunca foram cidadãos
Aqui jaz a sombra de um povo repartido pelo reflexo da
Tradição! Que colocaram de parte a essência de deus, e sobre as
Cavidades do olhar da influência, transformaram as sociedades
Em películas de longa-metragem
Nestes caminhos,
Estão marcadas as pegadas canceladas pelo destino
Nestas paredes; o testemunho da ignorância!!!
Nos túmulo, o cantar seco de sua honra e da sua geração!
Aqui jaz o vocábulo de um glorioso (!)
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