Aceita-se, que a
influência do mundo informático é uma necessidade de vida para o homem, por
encontrar nele o desejo de se servir e servir a quem partilha com ele os
principais momentos da vida laboral, lúdica e familiar. Mas o inaceitável é
permitir, que as nossas vidas sejam robotizadas ao ponto de dependermos até da
tomada de decisões, e de simples opções, sem que o goolge e o facebook penetrem
no estado racional de nossa personalidade para decidirmos o que é certo ou
errado para comer e beber. Até para fazer amor, o orgasmo é partilhado pelas
redes sociais, como se acrescesse uma linha branca no DNA no fruto da união de
um casal.