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(1929)
Em virtude de querer quebrar a palavra
Perdi a paciência esperneando-me nas lendas
Da velha Europa, para dizer que não nasci em Belém
Não há lupas assim como martelo para julgar
Essa presunção, não há homens nem animais para
Testemunhar essa pregação;
Não há tartarugas nesta máquina, não há
Serpente como na epístola,
Há sim pântanos…e hipócritas ansiosos em tossir e cuspir
Ao mesmo tempo (…) começam onde terminam e não
Dizem nada!!!
Dos pólos aos escribas voadores;
esses não são carnívoros
Onde se encontram mastigam as barbas e salivam o asfalto (…)
Não nasci em Belém
Tão-pouco nesta relatório,
Chamam-me palanca (…)
gostei, continue
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