quarta-feira, 31 de março de 2010

Sepultura do destino ?

Sepultura do destino




Sobre os grito que descalço aos silencio utipcos

Destas margem penunbreada sobre a utipia do realismo,

Que assolam os ombro dos meus olhos da alma que não

Vem os passos desta sombra (…)



Sobre os traços que trilhao as sombras vaidosas que marchao

A dimencao oposta deste vento que sopra sobre os ventre, que banha as ideologias sangrenta das lagrimas da memoria.



Onde os meus silêncios murmuram sobre as trevas do caminhos das noites de cacimbo, em suor de África derramado no leito de cada margem desta vida que varre as ondas destes pensamento quebrado na esperança amortecida



Oh…



O grito que assolam os meus sentimentos sobre as passagens das nnoites que travejam as estrelas dos céus em vagas, onde o apogel do sol não petra sobre a sepultura desta renuncia que afecta os passos e os silêncios, deste monologo interior…



Os traços que grafitam a cada cetro de pensamento que rastejam nas penunbras dos ecos da liberdade, em grito da canção de memorias tropeçadas sobre as notas desta musicalidade no ventre que cobre esta margem inigma sobre a penumbra do destino



Rasgando os sonhos desta linha continua que refugia se nas terras das arcacias rubras, desta ambígua que enxerga os passos do silenciosos ao crucifixo da consciência do meu vácuo que mira as trevas sobre os desejos cegos dos sonhos passados (…)



Os olhos que setem o semblante deste desgaste, que as minhas lágrimas travejam sobre a exuberância das pétalas de rosa…que onde bebi o veneno da semente do sortilégio do teu campo(...



Poema de um leitor, da minha 1ª obra, ele deu-me para corrigir e não o fiz…

está aqui exemplo de um plagio…Bussulo Dolivro

FOTOGRAFIA DE BUSSULO , NA CIDADE DO HUAMBO

WRITER AND AFRICAN JOURNALIST

BUSSULO DOLIVRO,


WRITER AND AFRICAN JOURNALIST

FOREWORD



My analysis will bind in an appreciation of the formal content but of the great axes of the themes developed by Bussulo Dolivro. Like this soon of departure, when reading the title of the work, the informed reader he/she has the sensation of being before João Maiomona or even even Aimé Césaire.

It is noticed in the language of this group of poems the statement of a duality, in that the author makes to perspire and to appear an and a being's deep feeling, heir of a catastrophe but with the hope that still the possibility exists of resurrecting (…) the images that the same makes to appear, are those that try rebuild the ancestors' dream, dream of living better, but atrophic for those that he designates metaforicamente of “beings of atrophic hearts.”