sábado, 9 de janeiro de 2010
Os Mesmos Passos na geometria do silencio
Os Mesmos Passos na geometria do silencio
Os mesmos olhares e julgar na teoria evolutiva da cadeira,
Com os mesmos da derrota que latiram o hino desafinado
No compasso de cada olhar tenebroso,
As mesmas cartas do mundo
O contratempo da memória, a farsa das peças negras
Os mesmos planos na geometria do servilismo que
Esquadrinha o pensamento dos meus irmãos!!!
Cansei de taxar os dentes aos ombros
Cansei da hipocrisia imposta, e desta luz amarelada
Cansei dos passos que não apressam-me a olhar
Ás séries cómicas de actrizes imundas, e estórias
Da brasa, sinopses coloridas da renúncia!
Línguas avermelhadas e comentários que adormece
A rotação do baralho
Oh… passos gangrenais, alvejados pelos buracos
da irreversibilidade,
E retalhados pelo público que cantam cegos a opera
No guarda-fato do verso atrasado!
Os mesmos olhares e julgar
na teoria evolutiva das massas
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