quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Embrulhando A Duvida, Em Cada Conto Oculto
Embrulhando A Duvida, Em Cada Conto Oculto
Das ruas trilham as pegadas no exercício deste altar,
Da estação à lua, o sol está rodeado de espinhos, onde
Se observam as tangas da utopia e, a façanha negra,
Eu aqui, embrulhando a dúvida em cada conto oculto
A mastigar unhas nas barbas de cépticos profetas,
Num canto amarrado de mim mesmo e
Na voz desesperada onde apenas mudam
os compassos, ensaiando a morte desse
canto letárgico nas reuniões peludas,
Onde os solilóquios e os mudos encontram-se
Cantando em uníssono o verbo da reencarnação!!!
Oh! Juventude atrofiada; envenenada pelos assobios
Sou eu passado, já não recordas dos jogos?
Ouvi que pintar já não é novidade, com este teu olhar sereno e
Misterioso;
Procuram-te nas interrogações
Afirmo preocupado e não vejo discernimento;
Soluças… e encontro a sua felicidade na anarquia
De muitas vitorias, onde a estação do consumo
É fiel aos teus irmãos, e os discursos enrolados
A calmam o culto profano das barbas
Dos seus ancestrais;
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixe o seu comentário ele é muito importante!