De alguma forma, a vida é sempre uma luta, não importa quem você é, quão poderoso você seja ou quanto dinheiro você tenha. Nada pode lhe proteger do fato de a vida ser um constante desafio. Mesmo que você passasse seus dias nadando nas águas cristalinas da sua própria ilha tropical, sendo assistido por uma equipe de fiéis serviçais, a vida ainda seria um desafio.
Então, aceite o fato. Muito do sofrimento vem do fútil desejo de uma vida sem desafios ou esforços. Em nossas tentativas de evitar lutas, esforços e desafios, acabamos por jogar fora momentos preciosos que poderíamos aproveitar realizando nossas incríveis possibilidades.
Você não pode evitar o desafio. Ele é que faz a vida acontecer. Receba bem os desafios. Tenha prazer em passar por eles e em usar essa energia para seguir em frente. Todos os dias estão cheios de desafios. Cada um oferece uma oportunidade única de crescimento e realização.
Desfrute da sua própria eficiência em tirar o máximo dos desafios que você enfrenta. A felicidade, a confiança, a satisfação e a alegria vêm não da falta de desafios, mas da habilidade em receber bem os desafios.
Autor Anônimo
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Discursos sobre (Na) Pedra
Discursos sobre (Na) Pedra
Deixei de bocas e já não discursos aos pobres,
Olhando com os braços lassos o que nunca
Me deram para mastigar,
Não conheço as notas, nunca tive voz nem ânimo para
tussir… com os meus pés dilacerados nos carris…
Nunca vi tão longe onde pudesse ir! Nem nos travessos
Desta ilusão roubada,
Me encontro entre os destroços desta idade,
A percorrer migalhas só para alcançar a felicidade
Que perdi, e a ignorância que tomou conta do meu viajar
Já, não animo os olhos da esquerda… a gora, sou
A expectativa privada na decomposição dessa ansiedade
A atracção implacável em cada nota,
Não contem comigo, tenho pressa de morrer, Já não
Quero alimentar a esperança de acreditar na existência
Daqueles que me entristeceram; sentados no meu esforço
Sorrindo a minha ira
Não contem comigo
Sei que estais no sono e não entendeis esta atracção,
A inflexão da sua realidade com a utopia daquela canção (…)
O teu único desejo encontra-se na madrugada dos teus sonhos,
No cair da sua velhice precoce, e no imediatismos irracional desta
Rocha,
Sem perceberes o que te move e o
Quem te conduz;
Deixei de bocas e já não discursos aos pobres,
Olhando com os braços lassos o que nunca
Me deram para mastigar,
Não conheço as notas, nunca tive voz nem ânimo para
tussir… com os meus pés dilacerados nos carris…
Nunca vi tão longe onde pudesse ir! Nem nos travessos
Desta ilusão roubada,
Me encontro entre os destroços desta idade,
A percorrer migalhas só para alcançar a felicidade
Que perdi, e a ignorância que tomou conta do meu viajar
Já, não animo os olhos da esquerda… a gora, sou
A expectativa privada na decomposição dessa ansiedade
A atracção implacável em cada nota,
Não contem comigo, tenho pressa de morrer, Já não
Quero alimentar a esperança de acreditar na existência
Daqueles que me entristeceram; sentados no meu esforço
Sorrindo a minha ira
Não contem comigo
Sei que estais no sono e não entendeis esta atracção,
A inflexão da sua realidade com a utopia daquela canção (…)
O teu único desejo encontra-se na madrugada dos teus sonhos,
No cair da sua velhice precoce, e no imediatismos irracional desta
Rocha,
Sem perceberes o que te move e o
Quem te conduz;
O Réu E O Martelo
O Réu E O Martelo
Hoje sou réu entre o verbo e a espada
Da mácula dos corações atrofiados, rasguei-me
Desta esquerda e do pó da imaginação utópica
Desta cerimonia,
Não magoei ninguém para ser propalado,
Nem roubei para ser cantado e procurado,
Assim perco a razão em duvidar de um senão que a
Martelos me faziam crer…
Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!
Ocupam-se no vazio deste abismo
Atrás dos discursos sonolentos e aos olhos de quem
Irá espera a diferença entre a mão e o céu (…)
Nesta condição indefinida, advogado por polígamos
E um mercenário ao serviço da utopia,
Exalto-me sem medo do prego… e do martelo ingrato na
Incoerência desta plateia…
Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!
A minha verdade será a força da vossa satisfação
As minhas raízes serão… a razão da vossa inumação!
Hoje sou réu,
Na contracapa desta selva!!!
Hoje sou réu entre o verbo e a espada
Da mácula dos corações atrofiados, rasguei-me
Desta esquerda e do pó da imaginação utópica
Desta cerimonia,
Não magoei ninguém para ser propalado,
Nem roubei para ser cantado e procurado,
Assim perco a razão em duvidar de um senão que a
Martelos me faziam crer…
Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!
Ocupam-se no vazio deste abismo
Atrás dos discursos sonolentos e aos olhos de quem
Irá espera a diferença entre a mão e o céu (…)
Nesta condição indefinida, advogado por polígamos
E um mercenário ao serviço da utopia,
Exalto-me sem medo do prego… e do martelo ingrato na
Incoerência desta plateia…
Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!
A minha verdade será a força da vossa satisfação
As minhas raízes serão… a razão da vossa inumação!
Hoje sou réu,
Na contracapa desta selva!!!
Aqui, Jaz O Óscar De Um Povo
Aqui, Jaz O Óscar De Um Povo
Vós que passais, e pisais o meu chão!
Aqui, nasceram homens cuja memória se perdeu em vão;
cresceram e viveram os meus irmãos
Que nunca convidaram – me á monotonia da vida!
Ali,
Jaz o corpo do meu inimigo… pendurado
No laço da madrugada,
Aqui, sobrevive o pensamento de um povo que
Soube esperar, debaixo do sol, e entre as peneiras, nas marchas
Adiadas de homens que nunca foram cidadãos
Aqui jaz a sombra de um povo repartido pelo reflexo da
Tradição! Que colocaram de parte a essência de deus, e sobre as
Cavidades do olhar da influência, transformaram as sociedades
Em películas de longa-metragem
Nestes caminhos,
Estão marcadas as pegadas canceladas pelo destino
Nestas paredes; o testemunho da ignorância!!!
Nos túmulo, o cantar seco de sua honra e da sua geração!
Aqui jaz o vocábulo de um glorioso (!)
Vós que passais, e pisais o meu chão!
Aqui, nasceram homens cuja memória se perdeu em vão;
cresceram e viveram os meus irmãos
Que nunca convidaram – me á monotonia da vida!
Ali,
Jaz o corpo do meu inimigo… pendurado
No laço da madrugada,
Aqui, sobrevive o pensamento de um povo que
Soube esperar, debaixo do sol, e entre as peneiras, nas marchas
Adiadas de homens que nunca foram cidadãos
Aqui jaz a sombra de um povo repartido pelo reflexo da
Tradição! Que colocaram de parte a essência de deus, e sobre as
Cavidades do olhar da influência, transformaram as sociedades
Em películas de longa-metragem
Nestes caminhos,
Estão marcadas as pegadas canceladas pelo destino
Nestas paredes; o testemunho da ignorância!!!
Nos túmulo, o cantar seco de sua honra e da sua geração!
Aqui jaz o vocábulo de um glorioso (!)
O CORPO DESAPARECE, A ALMA FICA
"TODA A HISTÓRIA DO MUNDO SE RESUME NO FATO DE QUE QUANDO AS NAÇÕES SÃO FORTES NEM SEMPRE SÃO JUSTAS, E QUANDO ELAS QUEREM SER JUSTAS NÃO SÃO SUFICIENTEMENTE FORTES. " WINSTON CHURCHILL
"A PIOR ENFERMIDADE QUE PODE AFLIGIR OS NEGÓCIOS DOS EXECUTIVOS EM SEU TRABALHO NÃO É, COMO POPULARMENTE SE CRÊ, O ALCOOLISMO; É O EGOÍSMO."[ HAROLD GENEEN
"A MELHOR FORMA DE INSPIRAR AS PESSOAS A SUPERAR O DESEMPENHO É CONVENCÊ-LAS POR TUDO O QUE VOCÊ FIZER E POR TODAS AS SUAS ATITUDES DIÁRIAS QUE VOCÊ AS APOIA SINCERAMENTE." HAROLD GENEEN
"NOSSAS DÚVIDAS SÃO TRAIDORAS E NOS FAZEM PERDER O BEM QUE ÀS VEZES PODERIA GANHAR PELO MEDO DE TENTAR." WILLIAM SHAKESPEARE
"O ESPÍRITO EGOÍSTA DO COMÉRCIO NÃO CONHECE PAÍSES E NÃO SENTE PAIXÃO OU PRINCÍPIO EXCETO O DO LUCRO." THOMAS
"NINGUÉM LEMBRARIA DO BOM SAMARITANO SE ALÉM DE BOAS INTENÇÕES ELE NÃO TIVESSE DINHEIRO." MARGARET THATCHER
"A VIDA É PARA QUEM TOPA QUALQUER PARADA, E NÃO PARA QUEM PÁRA EM QUALQUER TOPADA." [ BOB MARLEY
a recolha foi do meu irmao "jotta"
"A PIOR ENFERMIDADE QUE PODE AFLIGIR OS NEGÓCIOS DOS EXECUTIVOS EM SEU TRABALHO NÃO É, COMO POPULARMENTE SE CRÊ, O ALCOOLISMO; É O EGOÍSMO."[ HAROLD GENEEN
"A MELHOR FORMA DE INSPIRAR AS PESSOAS A SUPERAR O DESEMPENHO É CONVENCÊ-LAS POR TUDO O QUE VOCÊ FIZER E POR TODAS AS SUAS ATITUDES DIÁRIAS QUE VOCÊ AS APOIA SINCERAMENTE." HAROLD GENEEN
"NOSSAS DÚVIDAS SÃO TRAIDORAS E NOS FAZEM PERDER O BEM QUE ÀS VEZES PODERIA GANHAR PELO MEDO DE TENTAR." WILLIAM SHAKESPEARE
"O ESPÍRITO EGOÍSTA DO COMÉRCIO NÃO CONHECE PAÍSES E NÃO SENTE PAIXÃO OU PRINCÍPIO EXCETO O DO LUCRO." THOMAS
"NINGUÉM LEMBRARIA DO BOM SAMARITANO SE ALÉM DE BOAS INTENÇÕES ELE NÃO TIVESSE DINHEIRO." MARGARET THATCHER
"A VIDA É PARA QUEM TOPA QUALQUER PARADA, E NÃO PARA QUEM PÁRA EM QUALQUER TOPADA." [ BOB MARLEY
a recolha foi do meu irmao "jotta"
A ESTUPIDEZ DA PRESSA, "ao pedido de quim R
A ESTUPIDEZ DA PRESSA
Correr não significa chegar, quando a ansiedade de ser esbate cada molécula solta na esfera literária, e confunde-a egocentricamente com a turbulência de querer aparecer.
Esta ansiedade fere a percepção vaga que um simples animal literário poderia enxergar, se o mesmo tivesse lido e ouvido os mandamentos da humildade, o cantar crítico dos pseudo-autores da casa velha.
Mas como os animais diferem da sua estrutura genética-agnostica, há uns que olham a selva de forma séria enquanto, outros de barriga escondem a cauda da gripe da crítica.
A noção que se exprime nesse êxtase, martela adiantadamente a estupidez da pressa, e a ignorância em ouvir e não entender absolutamente nada.
Deste modo ousa-me o prazer de afirmar o seguinte: a vida artística, para ser mais expressivo “literária”, não é abstracta assim como o sentido da mensagem que ao pé da letra arquitecta-se tentando, exprimir a uma diversidade de cultura profundamente desconhecida.
A mundi-videncia que um escritor narra, é e tão só o pedaço magnético de uma simples imaginação que o poeta colhe ao descrever, na sua libertinagem legitima a estupidez da alma e, a agonia dos incorrigíveis. “Repito a agonia dos incorrigíveis”.
Facto este que pode confundir-nos em “As Crónicas Da Ilusão Dos Soberbos”. No fundo ambos “escritor enquanto narrador e poeta enquanto cérebro do primeiro”, são personagens originais de um objecto comum “o mundo real”. Devem analisar ouvir, escutar e entender a imperfeição e as fraquezas do seu mundo.
Não se trata de forma mesquinha e saturada de um ensaio, é uma realidade entre os ditos artistas, como afirmou Yoano Joao, numa das suas celebres obras sobre a Estupidez Da Caverna “a falta de humildade equipara-se a um alcoólatra na legião do alcoolismo, quando a fama, enerva catinga dos leprosos palhaços”.
Como quem escreve anuncia, a explicação é o suporte oculto mais presente na declamação, onde encontramos dois segmentos: a eloquência e a posição do eloquente.
O primeiro diz que o artista não basta-se a si mesmo, é alguém que tem a coragem de tornar-se pobre para demonstrar o sentido do ser perante a humanidade. Já o segundo, fica sob a sua imaginação, pode ajudar-nos a pensar?
A ESTUPIDEZ DA PRESSA
Crónica de Bussulo Dolivro
Correr não significa chegar, quando a ansiedade de ser esbate cada molécula solta na esfera literária, e confunde-a egocentricamente com a turbulência de querer aparecer.
Esta ansiedade fere a percepção vaga que um simples animal literário poderia enxergar, se o mesmo tivesse lido e ouvido os mandamentos da humildade, o cantar crítico dos pseudo-autores da casa velha.
Mas como os animais diferem da sua estrutura genética-agnostica, há uns que olham a selva de forma séria enquanto, outros de barriga escondem a cauda da gripe da crítica.
A noção que se exprime nesse êxtase, martela adiantadamente a estupidez da pressa, e a ignorância em ouvir e não entender absolutamente nada.
Deste modo ousa-me o prazer de afirmar o seguinte: a vida artística, para ser mais expressivo “literária”, não é abstracta assim como o sentido da mensagem que ao pé da letra arquitecta-se tentando, exprimir a uma diversidade de cultura profundamente desconhecida.
A mundi-videncia que um escritor narra, é e tão só o pedaço magnético de uma simples imaginação que o poeta colhe ao descrever, na sua libertinagem legitima a estupidez da alma e, a agonia dos incorrigíveis. “Repito a agonia dos incorrigíveis”.
Facto este que pode confundir-nos em “As Crónicas Da Ilusão Dos Soberbos”. No fundo ambos “escritor enquanto narrador e poeta enquanto cérebro do primeiro”, são personagens originais de um objecto comum “o mundo real”. Devem analisar ouvir, escutar e entender a imperfeição e as fraquezas do seu mundo.
Não se trata de forma mesquinha e saturada de um ensaio, é uma realidade entre os ditos artistas, como afirmou Yoano Joao, numa das suas celebres obras sobre a Estupidez Da Caverna “a falta de humildade equipara-se a um alcoólatra na legião do alcoolismo, quando a fama, enerva catinga dos leprosos palhaços”.
Como quem escreve anuncia, a explicação é o suporte oculto mais presente na declamação, onde encontramos dois segmentos: a eloquência e a posição do eloquente.
O primeiro diz que o artista não basta-se a si mesmo, é alguém que tem a coragem de tornar-se pobre para demonstrar o sentido do ser perante a humanidade. Já o segundo, fica sob a sua imaginação, pode ajudar-nos a pensar?
A ESTUPIDEZ DA PRESSA
Crónica de Bussulo Dolivro
"bussulo dolivro" foto de jose de oliveira, tirada no terraço do semanário Factual, 7 de janeiro
correr nao significa chegar, quando a ansiedade de ser esbate cada molecula solta num mundo de deus e do diabo
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