Num espelho sombrio joguei
a química das imaginações,
aquelas que não resistiram a
ferrugem do tempo se
desfizeram!
e as que suportaram o
desespero
do vento na agonia da
esperança, venceram!
Hoje escorrem entre as
pétalas das emoções a
vontade de ser,
quando na partida nada
queriam ser,
Reflectia em si a imagem,
das paisagens que nunca
viveram em minhas viagens!
Cai em terra o tufão das
ilusões,
Cai em terra a audácia da
memória!
de um espelho, de um o
reflexo ilusório!