Milagres Que Atormentam a Esperança (Fevereiro 2009)
Se foi a esperança do vinho tão esperado!
Calou-se a voz inquieta da lucidez e,
Esvaziou-se o retrato de uma novela;
A amizade que arrancou milagres e que alargou os
Passos da vingança!
Assim como era no princípio a luta
Entre o diabo e os anjos anunciam a dor!!!
Os ombros firmados sem escopo;
Escolhem caçadores para o mar e pescadores para
As escolas… todos envenenados pelo azar das nações,
Murcham na heurística cuspindo artigos venenosos
Para os vulneráveis
Assim como era no passado a paz
Entre Cegos e mudos continua!!!
Olharam-na com a barriga… comprou-se a míseros
Voador de Gomorra… letárgicos da nova era
Miram às estrelas… zumbem as noites
Tolerantes emocionais… que morrem nos contos do
Ocidente (...)
Se foi a esperança do vinho tão esperado!
Calou-se a voz inquieta da lucidez,
Os momentos desconhecidos e tão desconfiados
Que abraçaram a cegueira do teu futuro defunto
Foi-se a acrópole (…)
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