O Diálogo
Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…
Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;
Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…
Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...
Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;
-
27
sábado, 16 de janeiro de 2010
Angelina Jolie is 'Wanted' Brand New Trailer
AGRADECIMENTOS, A TODOS QUE ACREDITARAM NA EDIÇAO DESTA OBRA, AOS MEUS FAMILIARES E AMIGOS, MUITO OBRIGADO
HANCOCK - Will Smith, Homeless SuperHero, Extended Trailer
O Diálogo
Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…
Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;
Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…
Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...
Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;
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O Diálogo
Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…
Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;
Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…
Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...
Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;
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O Diálogo
Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…
Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;
Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…
Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...
Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;
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O meu testamento
Tive fundos, mundos e universos
Socorri milionários, prostitutas e corruptos,
Hoje a idade denuncia-me e a minha família antecipa
As cinzas da minha geração…
Lutei, chego ao fim da guerra!
Continueis porque restam batalhas
Escrevo este testamento, na incerteza de não a terminar
Pelo número de famílias que agora é infinito
Até sinto a felicidade no corredor da morte a irritar-me
Deixo o meu feitiço aos meus amigos, a frota de mulheres aos
Meus tios, a minha aldeia aos meus vizinhos, o parque ao
Governo, e os restaurantes ao veneno do público
Os meus gostos apurados pelas melhores coisas da vida… e um
Interesse permanente pelos valores morais mais altos aos
Esquizofrénicos na «praça» da independência
Proíbo a minha esposa de outras vontades, e oprimo as
Minhas filhas a casarem-se com vagabundos de Tókio
As contas da Rússia devolvam aos asmáticos da rua 11
Os meus filhos que se abre a aberração
Deixem o meu cargo livre, tenho a certeza de poder regressar!
Na terra onde os mortos acordam e os vivos correm!!!
O sono, o paraíso e a sanzala
I
O sono que ameaça a minha visão!
Luzes que ofuscam as palavras dos meus passos,
Caminhando em direcção de ninguém;
Não buscamos o nó da felicidade senão a incerteza
Na geometria da cama,
Na origem da inclinação a negação dos pântanos
No Inverno, não molho; seco as barbas de Fevereiro
Traçando o mapa deste espírito legal que emigram
Os pensamentos dos meus irmãos!!!
Sono nas ruas de cães sonâmbulos,
Sono na esperança do contra tétano
Sono na esperança de não mais voltar a ouvir o latir
De moribundos…
II
As forças que confiamos apodreceram
O nosso rosto entre as águas já não é o mesmo,
Usemos a força para içar a bandeira
Lutemos com novos instrumentos morais, não matemos!
Ferimos resgatando a nossa honra (?)
Ninguém deve se calar ?
Enquanto o sangue estiver a escorrer!
Ninguém deve parar, enquanto tivermos sangue para dar...
O Círculo Da Elegia
De longe
Tão perto e distante,
Miro os meus olhos fundidos em busca da minha
Natureza perpétua;
Nos anseios de um ego desterrado, sobre a exclusão nesta
Roda faminta das atrocidades… Fui o ventre do caos,
Hoje sou o apanágio no refrão, a rima desajustada dos
pecadores
O guião rasgado em cada soletrar,
O parágrafo hiperbolizado no circulo da elegia…
Não me olhem, passem e salivem o meu discurso,
Não tenho escolha, porque sou a oferta nas
óperas dos mendigos,
Em cada madrugada, sou o letreiro das lágrimas que não finjo,
Dividido entre o norte e o sul, Onde a Cirene
soa-me distante e os Raios do sol
não aquecem-me o estômago,
Oh! Vermes reunidos
Sou semelhante aquele que negou e não renunciou,
Diferente daquele que foi sem saber para onde,
Nos seios prometidos do refugio; e na
Geometria-Da-situaçao!
De longe só o cacimbo e o fumo me alertam…
Enxergo o nocivo lúpulo na insipidez desta corda de pontos
Anacrónico; A sentinela robusta, que alerta-me ao pó…
Quando os hipócritas aplaudem porque vou-me ausentar,
E os cabeludos beijam-se por que a sombra vai esquentar,
Na devassidão das sombras!!!
Oh… farricocos observantes
Contistas do futuro e guitarristas do lazer
(…) Deixem-me em paz, enquanto posso aceitar e não concordar (!!!)
Nos gritos da penumbra de outros DEUSES
A poesia é a minha película, na força imaginativa
De uma lenda! (…) Deixai-me em paz
Sou testemunha das ideologias e do e do império, onde
A juventude era o eco do absurdo, a transição
De uma história obliqua, o livro queimado nos pólos
Da ignorância, a voz arrastada na ingenuidade…
A gora quero ouvir quem vai falar,
A gora, quero ouvir que vai falar quando eu calar!!!
Já salivam o refrão, os rostos Renascidos-Mortos em memórias
Desarticuladas do cá, onde o sol não penetra (!!!) e os filhos
Do outro mar, já não pertencem a esta aurora,
Submissos á métrica e ao fanatismo imundo!
De acreditar na invenção dos deuses;
Com as mãos húmidas e cérebros leprosos,
Esfolhando as sombras na monotonia do desespero,
Nascidas na insolência desta distancia arrogante e idosa,
Com mãos abertas, dedos húmidos, e um espiritismos
De Submissos e submissão
Sonos cansados de mentes furadas!
Passos tímidos como as notas desafinadas de cada olhar, que
Arrastam os meus ancestrais no circulo vicioso do milénio;
(Preview) Wizards of Waverly Place, Os Feiticeiros de Waverly Place, New Cd, Novo Cd, Selena Gomez
O Círculo Da Elegia
De longe
Tão perto e distante,
Miro os meus olhos fundidos em busca da minha
Natureza perpétua;
Nos anseios de um ego desterrado, sobre a exclusão nesta
Roda faminta das atrocidades… Fui o ventre do caos,
Hoje sou o apanágio no refrão, a rima desajustada dos
pecadores
O guião rasgado em cada soletrar,
O parágrafo hiperbolizado no circulo da elegia…
Não me olhem, passem e salivem o meu discurso,
Não tenho escolha, porque sou a oferta nas
óperas dos mendigos,
Em cada madrugada, sou o letreiro das lágrimas que não finjo,
Dividido entre o norte e o sul, Onde a Cirene
soa-me distante e os Raios do sol
não aquecem-me o estômago,
Oh! Vermes reunidos
Sou semelhante aquele que negou e não renunciou,
Diferente daquele que foi sem saber para onde,
Nos seios prometidos do refugio; e na
Geometria-Da-situaçao!
De longe só o cacimbo e o fumo me alertam…
Enxergo o nocivo lúpulo na insipidez desta corda de pontos
Anacrónico; A sentinela robusta, que alerta-me ao pó…
Quando os hipócritas aplaudem porque vou-me ausentar,
E os cabeludos beijam-se por que a sombra vai esquentar,
Na devassidão das sombras!!!
Oh… farricocos observantes
Contistas do futuro e guitarristas do lazer
(…) Deixem-me em paz, enquanto posso aceitar e não concordar (!!!)
Nos gritos da penumbra de outros DEUSES
A poesia é a minha película, na força imaginativa
De uma lenda! (…) Deixai-me em paz
Sou testemunha das ideologias e do e do império, onde
A juventude era o eco do absurdo, a transição
De uma história obliqua, o livro queimado nos pólos
Da ignorância, a voz arrastada na ingenuidade…
A gora quero ouvir quem vai falar,
A gora, quero ouvir que vai falar quando eu calar!!!
Já salivam o refrão, os rostos Renascidos-Mortos em memórias
Desarticuladas do cá, onde o sol não penetra (!!!) e os filhos
Do outro mar, já não pertencem a esta aurora,
Submissos á métrica e ao fanatismo imundo!
De acreditar na invenção dos deuses;
Com as mãos húmidas e cérebros leprosos,
Esfolhando as sombras na monotonia do desespero,
Nascidas na insolência desta distancia arrogante e idosa,
Com mãos abertas, dedos húmidos, e um espiritismos
De Submissos e submissão
Sonos cansados de mentes furadas!
Passos tímidos como as notas desafinadas de cada olhar, que
Arrastam os meus ancestrais no circulo vicioso do milénio;
A Longa-Metragem
Deixai-me em paz enquanto posso andar
Se não roubei por que me chamam abrindo
Processos estranhos contra mim, e para o meu carácter
Absurdo, fruto do desespero e do fanatismo;
Não me olhem passem e não comentem,
Sou o adjectivo para as gramáticas do conformismo, e
Desse imediatismo uniforme que ultrapassa a memória
E as impressões do quotidiano!
Sou a fronteira para quem quer emigrar
O caminho para quem pretende chegar
Eu aqui não chego nem espero, atormentado pela
Malária do copo e outros deuses…
Deixai-me em paz enquanto posso andar,
Senão conheces o meu estômago para que as promessas?
Nasci em Catemo, cresci em Lândana passei no sul,
A oeste deste refúgio encontrei os meus restos Mortais
Submissos á esta métrica híbrida…
Socorro… Sou a fronteira para quem quer chegar;
O caminho para quem pretende partir,
Eu aqui não chego nem espero, então deixem em paz
Enquanto posso voar!
Já consigo encarnar-me em rico
Em qualquer lado onde farejo, só as moscas me
Convidam a Reunir -quem sou? Sou, o
Réu ávido advogando os diabos
Nessa ansiedades!
Sou santos, ao mesmo tempo profano,
Henoteista de coração e estúpido na fé …
Canto o Semba e danço o Kuduro,
Conheço o Carnaval e não aceito a fantasia
A Orquestra 2000
Perguntaram-me como começava!
…é como se o céu não existisse – o infinito não
Influenciasse a trajectória da imaginação – e o
Resto do universo fosse conhecido no centro de
Toda a dúvida…
Enquanto podem amem-se, e esquecem os
Sonhos… cantem sem perguntar as notas,
Dancem o ritmo desavergonhado de levitar a matéria
E manifestar-se nas madrugadas, como as lágrimas
De um fracassado, que caem… na ignorância de si, e lavam as mãos em soluços!!!
Longe de quem perdeu o Eu;
Próximo do embrião adormecido em cereais e a
Milhas daqueles que cresceram perdidos no oceano,
Perguntaram-me como começava!...
Finge que fazia parte do mapa, mesmo sem
Ter passado em colégios, na atrocidade de soletrar
As notas que coordenam as lágrimas desta partida, no
Som velho do piano!
(…) As colcheias arrogantes, e uma sala
Cheia de famintos… uma ópera nauseabunda
Sempre aromatizou o silêncio silenciado;
Perfilaram os pensamentos,
Nesse desdém e não afrontara os olhares, antes
Tiveram a certeza de quem sou; e depois digam-me
Se as notas enquadram-se aos berros;
Eu e os meus irmãos, fomos isolados e Humilhados
Pelos cabeludos que negaram o perdão,
Irradiados de ódio, e um medo que vence
A Sensatez da carne…
A Alegria Nos Buracos Daquela Metrópole e AJUVENTUDE
Pulamos de um lado ao outro a procura dos problemas,
Tocando o estômago, na nostalgia de mendigar!
Onde as mãos para pedir e coçar as barbas são as que roubam,
O cérebro para enxergar o futuro foi atrofiado de gasolina (…)
A voz para uma canção a esta Luanda é a que inflama
O ódio e diz coisas,
(…) A alegria está nos buracos,
O amor é utopia (…) lá o paupérrimo sempre teve cigarro!
Passo despercebido transpirando a vergonha de
Muitas glorias, rasgando, o suor e o oceano de poeira
Desta metrópole; a procura de uma fogueira,
Assim como era no passado, os gritos da liberdade
São hoje os da libertinagem!
É o canto de gente e amigos de lá
Dos cómicos e trágico palcos, de crianças e glorias da velhice…
Onde a melodia de ontem, não tem proeza para o momento,
Nas ilhas e subúrbios, de jovens dos assobios
Ameaçados e bem interpretados
II
Venderam os passos da renascença
Regridem e tornam-se dependentes,
Mostrando os dentes aguçados de crença indecente;
Desumana e nojenta (…) eis o espelho da insanidade
Mental de muitos doentes,
Exausto e Satânicos «!»
Venderam a metrópole de leis imundas
Teclados por filhos de DEUS e imprimidos por pecadores
(…) As praias poluídas, às casas nocturnas;
As saias… o sangue e a raça; acabou na alegria de matar a fome!
Os filhos que lambiam as varandas, o álcool da manha
O suor químico das vitrinas; têm direito a um buraco;
Hoje choram angustiados de um passado que a historia
Não os permitiu erguer, uma escolha para o cartaz desta noite!
Juventude
Se não sabes onde estás, pergunte-se quem és,
Se não sabes o que fazer, pergunte-se com quem estás
Faz (…)
As suas ideias brilhar…
Estão nas suas mãos a força para rejuvenescer,
Acredite que podes voar e crescer!
Mantendo o seu optimismo ao nível de ser,
Diga sim a vida
Que o preconceito não deve existir
Diga sim a vida
Que o sinonimo de juventude é existir!
O valor mais expressivo e humano!!!
O cartaz real de uma espécie humana (…)
Eu sou feliz
Por que quis.
20
Onde Nascemos e Erramos!!!
Nascemos na ilha imperfeita e sem areia
Criados pelo tempo e alimentado pelo vento
Conhecemos os rios e os deuses,
Conhecemos a razão o contrário e outros senão;
Perdemos a glória e o valor humano
Perdemos a honra... monstros á deriva,
Guiões inóspitos desses erros lendários (…)
Descobrimos que o mundo é tão pequeno
Para pecar, tão grande para nascer que matamos
Sem permissão! A vida não nos pertence!
Nascemos na selva perfeita de árvores, abutres e
De montanhas, onde o costume se tornou beleza,
O Hábito a estética, as regras… a ilusão de cada conceito!!!
Nascemos onde os erros nos guiam
E as normas nos atrapalha…
A Timidez De Uma Voz Obcecada
Quero te chamar sonho para poder
Alimentar todos os dias a sua alma nesta
Amizade onde quem tem um amigo tem mais
Do que algo a mais! Mas a minha voz é tão pequena
Quero te chamar bondade para não desviar os teus
Olhos de quem te pede uma ajuda, mas a minha
Esperança é tão pouca para fazer você acreditar
Quero te chamar silencio!
Para reflectirmos o futuro de mãos dadas
Alimentando o seu corpo e dando prazer ao seu
Espírito, mas a minha visão é tão curta que não
Alcanço o além (…)
Gostaria de um dia te chamar Amor, mesmo não
Acreditando na sua existência, para te sentires
Amada e ajudar-te a tocar às estrelas
Navegando no Silêncio mais próximo desta ansiedade (…)
A Pedra
Nestas portas de entrada sem cobertura e tão escura,
Entram camaleões e lições tão impuras, entregam aos
Desfavorecidos a oportunidade de olhar o sol a nascer
Mas a morrer sem nos ter aquecido as canelas (…)
A chave é dos que cruzam a mentira,
Se tem código a escola é selectiva, onde a cozinha
Não escreve o que o WC pode ler, nem o quarto lê o que
A sala sublinha!!!
Aqui a cama é inerte como candeeiro, onde os pedreiros
Alcançam e erguem a noção vaga de beijar um letreiro;
Nestas portas de entrada
Saem filhos que a vida não viu a nascer; morrem cegos
Que o mundo silenciou,
Nesta porta de saída ficam estagnados, pacientes
de ira e ferrados de sida
Todo o mundo vê o que o não podem ler!
O mundo grita o silencioso rasgado na pedra,
Festejam os contados do mar desta historia,
Este sal é de todos e também daquela vitória
Que as ondas trouxeram a margem desta aurora!
Este corredor é também o resto de Áfrika (…)
Nestas portas de entrada emigram ideias paridas
Em noites de plenilúnio, arquitectando imagens
Cidades, e alimentando o subúrbios de raiva,
Onde contam o devaneio no senso do conformismo
Nas margens destas páginas enfrento estas rochas
Que um dia… a historia guardará para nós um rodapé!!!
'QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?' (TRAILER OFICIAL LEGENDADO)
Somos O Resultado De Um Episódio
Mundo de fracos imortais
Pouco provável e inquestionável é a fé dos bolsos
Dirigidos pelos diabos da nova civilização;
Tentam a olhos fechados; acabando em
Celas e tribunais julgados sem provas e
Sem testemunhas, por fim condenados
A beijar a paredes pintadas por Satã
O que tem a tábua nestes códigos
Não somo nós os culpados
Somos o resultado de um episódio envenenado
Pintado e Premiados na divergência sem
Aplausos
Quando crescemos nascemos
Quando morremos vivemos