sábado, 16 de janeiro de 2010

Angelina Jolie is 'Wanted' Brand New Trailer



O Diálogo



Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…

Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;

Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…

Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...

Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;







-



















27

AGRADECIMENTOS, A TODOS QUE ACREDITARAM NA EDIÇAO DESTA OBRA, AOS MEUS FAMILIARES E AMIGOS, MUITO OBRIGADO


Se o mundo lhe oferecer sonho SONHE!!!


Se o mundo lhe oferecer sorriso SORRIA!!!

Porque há no céu um ser que te guia DEUS!!!

E na terra um ser que te ama EU!!!



Se a natureza me oferecesse duas coisas e me mandasse escolher, eu não me importaria com a segunda, desde que a primeira fosse você.



Com a nossa separação, ambos perdemos muito. Eu perdi porque você foi a pessoa que mais amei em minha vida. Você perdeu, porque fui a pessoa que mais te amou em toda sua vida. Mas de nós dois, você foi a pessoa que mais perdeu, porque eu posso vir a amar outra pessoa como eu te amei, e você jamais terá alguém que te amou tanto quanto eu...



Continuo te amando, e sempre irei te amar, pois um amor nunca é esquecidoeE quem esquece não sabe o que é amar.



Queria esquecer a luz dos teus olhos, porque assim eu não sentiria saudades deles... queria esquecer o tom da sua voz, o seu jeito de falar, esse sorrizo lindo que só você tem... queria tanto, mas não posso, pois o que sinto por ti é tão forte, impossível de esquecer, mas uma coisa é certa, te amo e muito, pois sem você não sei viver... mesmo querendo te esquecer, te amo cada vez mais, hoje mais do que ontem e amanhã mais do que nunca !


HANCOCK - Will Smith, Homeless SuperHero, Extended Trailer



O Diálogo



Descalço as minhas palavras nestas aranhas
Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração
Nesta rústica cidade,
Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor
Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar
A minha triste tradição…

Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,
Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,
Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra
Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo
Invencível dos meus detractores;

Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu
Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e
Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da
Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a
Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita
Depressão eterna!!!
Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos
E outras substancias nas taças desta conversa…

Este é o diálogo suspenso da minha persistência,
A desumanidade tranquila desta existência!...

Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,
Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são
Interpelados;







-



















27

O Diálogo

O Diálogo

Descalço as minhas palavras nestas aranhas

Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração

Nesta rústica cidade,

Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor

Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar

A minha triste tradição…



Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,

Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,

Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra

Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo

Invencível dos meus detractores;



Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu

Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e

Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da

Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a

Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita

Depressão eterna!!!

Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos

E outras substancias nas taças desta conversa…



Este é o diálogo suspenso da minha persistência,

A desumanidade tranquila desta existência!...



Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,

Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são

Interpelados;















-

O Diálogo

O Diálogo

Descalço as minhas palavras nestas aranhas

Jogo fora a minha língua nesta subúrbio e o meu coração

Nesta rústica cidade,

Deixo de blasfemar e de sentir a adrenalina após o fedor

Do veneno que vem do pátio; o fogo ansioso em atropelar

A minha triste tradição…



Esqueço os minutos que me vendi pelos prazeres da velocidade,

Para recordar que ainda sinto saudades de voltar ao céu,

Encontrar o meu esqueleto no purgatório, e a minha sombra

Entre os artigos da compaixão, testemunhando o desprezo

Invencível dos meus detractores;



Descalço as minhas fétidas palavras neste lugar do meu

Deprimido ser, o estado lento desta harmonia deturpada e

Instável; onde os crimes incitam a criação dos deuses da

Tribuna e demónios jurídicos que não permitem levantar a

Minha infelicidade para mostrar o caminho da insólita

Depressão eterna!!!

Absolutisam as luzes; oferecendo aos fiéis os farrapos

E outras substancias nas taças desta conversa…



Este é o diálogo suspenso da minha persistência,

A desumanidade tranquila desta existência!...



Esta é a paragem obrigatória dos filhos das circunstancias,

Onde chegam e são atravessados, onde decidem e são

Interpelados;















-

O meu testamento

O meu testamento





Tive fundos, mundos e universos

Socorri milionários, prostitutas e corruptos,

Hoje a idade denuncia-me e a minha família antecipa

As cinzas da minha geração…



Lutei, chego ao fim da guerra!

Continueis porque restam batalhas



Escrevo este testamento, na incerteza de não a terminar

Pelo número de famílias que agora é infinito

Até sinto a felicidade no corredor da morte a irritar-me



Deixo o meu feitiço aos meus amigos, a frota de mulheres aos

Meus tios, a minha aldeia aos meus vizinhos, o parque ao

Governo, e os restaurantes ao veneno do público



Os meus gostos apurados pelas melhores coisas da vida… e um

Interesse permanente pelos valores morais mais altos aos

Esquizofrénicos na «praça» da independência



Proíbo a minha esposa de outras vontades, e oprimo as

Minhas filhas a casarem-se com vagabundos de Tókio



As contas da Rússia devolvam aos asmáticos da rua 11

Os meus filhos que se abre a aberração

Deixem o meu cargo livre, tenho a certeza de poder regressar!

Na terra onde os mortos acordam e os vivos correm!!!

O sono, o paraíso e a sanzala

O sono, o paraíso e a sanzala



I

O sono que ameaça a minha visão!

Luzes que ofuscam as palavras dos meus passos,

Caminhando em direcção de ninguém;



Não buscamos o nó da felicidade senão a incerteza

Na geometria da cama,



Na origem da inclinação a negação dos pântanos

No Inverno, não molho; seco as barbas de Fevereiro

Traçando o mapa deste espírito legal que emigram

Os pensamentos dos meus irmãos!!!



Sono nas ruas de cães sonâmbulos,

Sono na esperança do contra tétano

Sono na esperança de não mais voltar a ouvir o latir

De moribundos…



II



As forças que confiamos apodreceram

O nosso rosto entre as águas já não é o mesmo,



Usemos a força para içar a bandeira

Lutemos com novos instrumentos morais, não matemos!

Ferimos resgatando a nossa honra (?)



Ninguém deve se calar ?

Enquanto o sangue estiver a escorrer!

Ninguém deve parar, enquanto tivermos sangue para dar...

O Círculo Da Elegia

O Círculo Da Elegia


De longe

Tão perto e distante,

Miro os meus olhos fundidos em busca da minha

Natureza perpétua;

Nos anseios de um ego desterrado, sobre a exclusão nesta

Roda faminta das atrocidades… Fui o ventre do caos,

Hoje sou o apanágio no refrão, a rima desajustada dos

pecadores

O guião rasgado em cada soletrar,

O parágrafo hiperbolizado no circulo da elegia…



Não me olhem, passem e salivem o meu discurso,

Não tenho escolha, porque sou a oferta nas

óperas dos mendigos,

Em cada madrugada, sou o letreiro das lágrimas que não finjo,

Dividido entre o norte e o sul, Onde a Cirene

soa-me distante e os Raios do sol

não aquecem-me o estômago,



Oh! Vermes reunidos

Sou semelhante aquele que negou e não renunciou,

Diferente daquele que foi sem saber para onde,

Nos seios prometidos do refugio; e na

Geometria-Da-situaçao!



De longe só o cacimbo e o fumo me alertam…

Enxergo o nocivo lúpulo na insipidez desta corda de pontos

Anacrónico; A sentinela robusta, que alerta-me ao pó…

Quando os hipócritas aplaudem porque vou-me ausentar,

E os cabeludos beijam-se por que a sombra vai esquentar,

Na devassidão das sombras!!!



Oh… farricocos observantes

Contistas do futuro e guitarristas do lazer

(…) Deixem-me em paz, enquanto posso aceitar e não concordar (!!!)

Nos gritos da penumbra de outros DEUSES
A poesia é a minha película, na força imaginativa

De uma lenda! (…) Deixai-me em paz

Sou testemunha das ideologias e do e do império, onde

A juventude era o eco do absurdo, a transição

De uma história obliqua, o livro queimado nos pólos

Da ignorância, a voz arrastada na ingenuidade…



A gora quero ouvir quem vai falar,

A gora, quero ouvir que vai falar quando eu calar!!!



Já salivam o refrão, os rostos Renascidos-Mortos em memórias

Desarticuladas do cá, onde o sol não penetra (!!!) e os filhos

Do outro mar, já não pertencem a esta aurora,

Submissos á métrica e ao fanatismo imundo!

De acreditar na invenção dos deuses;



Com as mãos húmidas e cérebros leprosos,

Esfolhando as sombras na monotonia do desespero,

Nascidas na insolência desta distancia arrogante e idosa,

Com mãos abertas, dedos húmidos, e um espiritismos

De Submissos e submissão



Sonos cansados de mentes furadas!

Passos tímidos como as notas desafinadas de cada olhar, que

Arrastam os meus ancestrais no circulo vicioso do milénio;

(Preview) Wizards of Waverly Place, Os Feiticeiros de Waverly Place, New Cd, Novo Cd, Selena Gomez




O Círculo Da Elegia







De longe




Tão perto e distante,




Miro os meus olhos fundidos em busca da minha




Natureza perpétua;




Nos anseios de um ego desterrado, sobre a exclusão nesta




Roda faminta das atrocidades… Fui o ventre do caos,




Hoje sou o apanágio no refrão, a rima desajustada dos




pecadores




O guião rasgado em cada soletrar,




O parágrafo hiperbolizado no circulo da elegia…










Não me olhem, passem e salivem o meu discurso,




Não tenho escolha, porque sou a oferta nas




óperas dos mendigos,




Em cada madrugada, sou o letreiro das lágrimas que não finjo,




Dividido entre o norte e o sul, Onde a Cirene




soa-me distante e os Raios do sol




não aquecem-me o estômago,










Oh! Vermes reunidos




Sou semelhante aquele que negou e não renunciou,




Diferente daquele que foi sem saber para onde,




Nos seios prometidos do refugio; e na




Geometria-Da-situaçao!










De longe só o cacimbo e o fumo me alertam…




Enxergo o nocivo lúpulo na insipidez desta corda de pontos




Anacrónico; A sentinela robusta, que alerta-me ao pó…




Quando os hipócritas aplaudem porque vou-me ausentar,




E os cabeludos beijam-se por que a sombra vai esquentar,




Na devassidão das sombras!!!










Oh… farricocos observantes




Contistas do futuro e guitarristas do lazer




(…) Deixem-me em paz, enquanto posso aceitar e não concordar (!!!)




Nos gritos da penumbra de outros DEUSES

A poesia é a minha película, na força imaginativa




De uma lenda! (…) Deixai-me em paz




Sou testemunha das ideologias e do e do império, onde




A juventude era o eco do absurdo, a transição




De uma história obliqua, o livro queimado nos pólos




Da ignorância, a voz arrastada na ingenuidade…










A gora quero ouvir quem vai falar,




A gora, quero ouvir que vai falar quando eu calar!!!










Já salivam o refrão, os rostos Renascidos-Mortos em memórias




Desarticuladas do cá, onde o sol não penetra (!!!) e os filhos




Do outro mar, já não pertencem a esta aurora,




Submissos á métrica e ao fanatismo imundo!




De acreditar na invenção dos deuses;










Com as mãos húmidas e cérebros leprosos,




Esfolhando as sombras na monotonia do desespero,




Nascidas na insolência desta distancia arrogante e idosa,




Com mãos abertas, dedos húmidos, e um espiritismos




De Submissos e submissão










Sonos cansados de mentes furadas!




Passos tímidos como as notas desafinadas de cada olhar, que




Arrastam os meus ancestrais no circulo vicioso do milénio;























































































A Longa-Metragem

A Longa-Metragem





Deixai-me em paz enquanto posso andar

Se não roubei por que me chamam abrindo

Processos estranhos contra mim, e para o meu carácter

Absurdo, fruto do desespero e do fanatismo;



Não me olhem passem e não comentem,

Sou o adjectivo para as gramáticas do conformismo, e

Desse imediatismo uniforme que ultrapassa a memória

E as impressões do quotidiano!

Sou a fronteira para quem quer emigrar

O caminho para quem pretende chegar

Eu aqui não chego nem espero, atormentado pela

Malária do copo e outros deuses…



Deixai-me em paz enquanto posso andar,

Senão conheces o meu estômago para que as promessas?

Nasci em Catemo, cresci em Lândana passei no sul,

A oeste deste refúgio encontrei os meus restos Mortais

Submissos á esta métrica híbrida…

Socorro… Sou a fronteira para quem quer chegar;

O caminho para quem pretende partir,

Eu aqui não chego nem espero, então deixem em paz

Enquanto posso voar!



Já consigo encarnar-me em rico

Em qualquer lado onde farejo, só as moscas me

Convidam a Reunir -quem sou? Sou, o

Réu ávido advogando os diabos

Nessa ansiedades!



Sou santos, ao mesmo tempo profano,

Henoteista de coração e estúpido na fé …

Canto o Semba e danço o Kuduro,

Conheço o Carnaval e não aceito a fantasia

A Orquestra 2000

A Orquestra 2000


Perguntaram-me como começava!

…é como se o céu não existisse – o infinito não

Influenciasse a trajectória da imaginação – e o

Resto do universo fosse conhecido no centro de

Toda a dúvida…



Enquanto podem amem-se, e esquecem os

Sonhos… cantem sem perguntar as notas,

Dancem o ritmo desavergonhado de levitar a matéria

E manifestar-se nas madrugadas, como as lágrimas

De um fracassado, que caem… na ignorância de si, e lavam as mãos em soluços!!!



Longe de quem perdeu o Eu;

Próximo do embrião adormecido em cereais e a

Milhas daqueles que cresceram perdidos no oceano,

Perguntaram-me como começava!...



Finge que fazia parte do mapa, mesmo sem

Ter passado em colégios, na atrocidade de soletrar

As notas que coordenam as lágrimas desta partida, no

Som velho do piano!

(…) As colcheias arrogantes, e uma sala

Cheia de famintos… uma ópera nauseabunda

Sempre aromatizou o silêncio silenciado;



Perfilaram os pensamentos,

Nesse desdém e não afrontara os olhares, antes

Tiveram a certeza de quem sou; e depois digam-me

Se as notas enquadram-se aos berros;



Eu e os meus irmãos, fomos isolados e Humilhados

Pelos cabeludos que negaram o perdão,

Irradiados de ódio, e um medo que vence

A Sensatez da carne…

A Alegria Nos Buracos Daquela Metrópole e AJUVENTUDE

A Alegria Nos Buracos Daquela Metrópole



Pulamos de um lado ao outro a procura dos problemas,

Tocando o estômago, na nostalgia de mendigar!

Onde as mãos para pedir e coçar as barbas são as que roubam,

O cérebro para enxergar o futuro foi atrofiado de gasolina (…)



A voz para uma canção a esta Luanda é a que inflama

O ódio e diz coisas,

(…) A alegria está nos buracos,

O amor é utopia (…) lá o paupérrimo sempre teve cigarro!

Passo despercebido transpirando a vergonha de

Muitas glorias, rasgando, o suor e o oceano de poeira

Desta metrópole; a procura de uma fogueira,

Assim como era no passado, os gritos da liberdade

São hoje os da libertinagem!



É o canto de gente e amigos de lá

Dos cómicos e trágico palcos, de crianças e glorias da velhice…

Onde a melodia de ontem, não tem proeza para o momento,

Nas ilhas e subúrbios, de jovens dos assobios

Ameaçados e bem interpretados

II

Venderam os passos da renascença

Regridem e tornam-se dependentes,

Mostrando os dentes aguçados de crença indecente;

Desumana e nojenta (…) eis o espelho da insanidade

Mental de muitos doentes,

Exausto e Satânicos «!»



Venderam a metrópole de leis imundas

Teclados por filhos de DEUS e imprimidos por pecadores

(…) As praias poluídas, às casas nocturnas;

As saias… o sangue e a raça; acabou na alegria de matar a fome!

Os filhos que lambiam as varandas, o álcool da manha

O suor químico das vitrinas; têm direito a um buraco;

Hoje choram angustiados de um passado que a historia

Não os permitiu erguer, uma escolha para o cartaz desta noite!



Juventude







Se não sabes onde estás, pergunte-se quem és,

Se não sabes o que fazer, pergunte-se com quem estás

Faz (…)

As suas ideias brilhar…



Estão nas suas mãos a força para rejuvenescer,

Acredite que podes voar e crescer!

Mantendo o seu optimismo ao nível de ser,



Diga sim a vida

Que o preconceito não deve existir

Diga sim a vida

Que o sinonimo de juventude é existir!



O valor mais expressivo e humano!!!

O cartaz real de uma espécie humana (…)

Eu sou feliz

Por que quis.















































































20

Onde Nascemos e Erramos!!!

Onde Nascemos e Erramos!!!





Nascemos na ilha imperfeita e sem areia

Criados pelo tempo e alimentado pelo vento

Conhecemos os rios e os deuses,

Conhecemos a razão o contrário e outros senão;



Perdemos a glória e o valor humano

Perdemos a honra... monstros á deriva,

Guiões inóspitos desses erros lendários (…)



Descobrimos que o mundo é tão pequeno

Para pecar, tão grande para nascer que matamos

Sem permissão! A vida não nos pertence!



Nascemos na selva perfeita de árvores, abutres e

De montanhas, onde o costume se tornou beleza,

O Hábito a estética, as regras… a ilusão de cada conceito!!!


Nascemos onde os erros nos guiam
E as normas nos atrapalha…

A Timidez De Uma Voz Obcecada

A Timidez De Uma Voz Obcecada


Quero te chamar sonho para poder

Alimentar todos os dias a sua alma nesta

Amizade onde quem tem um amigo tem mais

Do que algo a mais! Mas a minha voz é tão pequena



Quero te chamar bondade para não desviar os teus

Olhos de quem te pede uma ajuda, mas a minha

Esperança é tão pouca para fazer você acreditar



Quero te chamar silencio!

Para reflectirmos o futuro de mãos dadas

Alimentando o seu corpo e dando prazer ao seu

Espírito, mas a minha visão é tão curta que não

Alcanço o além (…)



Gostaria de um dia te chamar Amor, mesmo não

Acreditando na sua existência, para te sentires

Amada e ajudar-te a tocar às estrelas

Navegando no Silêncio mais próximo desta ansiedade (…)

A Pedra

A Pedra



Nestas portas de entrada sem cobertura e tão escura,
Entram camaleões e lições tão impuras, entregam aos
Desfavorecidos a oportunidade de olhar o sol a nascer
Mas a morrer sem nos ter aquecido as canelas (…)

A chave é dos que cruzam a mentira,
Se tem código a escola é selectiva, onde a cozinha
Não escreve o que o WC pode ler, nem o quarto lê o que
A sala sublinha!!!
Aqui a cama é inerte como candeeiro, onde os pedreiros
Alcançam e erguem a noção vaga de beijar um letreiro;

Nestas portas de entrada
Saem filhos que a vida não viu a nascer; morrem cegos
Que o mundo silenciou,
Nesta porta de saída ficam estagnados, pacientes
de ira e ferrados de sida

Todo o mundo vê o que o não podem ler!
O mundo grita o silencioso rasgado na pedra,

Festejam os contados do mar desta historia,
Este sal é de todos e também daquela vitória
Que as ondas trouxeram a margem desta aurora!
Este corredor é também o resto de Áfrika (…)

Nestas portas de entrada emigram ideias paridas
Em noites de plenilúnio, arquitectando imagens
Cidades, e alimentando o subúrbios de raiva,
Onde contam o devaneio no senso do conformismo

Nas margens destas páginas enfrento estas rochas
Que um dia… a historia guardará para nós um rodapé!!!

'QUEM QUER SER UM MILIONÁRIO?' (TRAILER OFICIAL LEGENDADO)


Somos O Resultado De Um Episódio



Mundo de fracos imortais

Pouco provável e inquestionável é a fé dos bolsos
Dirigidos pelos diabos da nova civilização;

Tentam a olhos fechados; acabando em
Celas e tribunais julgados sem provas e
Sem testemunhas, por fim condenados
A beijar a paredes pintadas por Satã

O que tem a tábua nestes códigos
Não somo nós os culpados
Somos o resultado de um episódio envenenado
Pintado e Premiados na divergência sem
Aplausos

Quando crescemos nascemos
Quando morremos vivemos