Na voz de um mendigo!
(2600 a.C.)
Não escolho nem escondo as rajadas duma
Alavanca velha que cai nos diafragmas da
Idolatria, e ressoa vozes díspares venerando os mendigos
Esse tagarelar humilde na obliteração das massas,
Preenche o vazio de uma raiva adormecida,
Quando despertam, morrem como escrevem e
Como se não bastasse não fazem como devem!
Ladram as noites e atormentam-nos à volta dos bancos
Eu sou politicamente domesticado,
Tu és economicamente colonizado;
Ele é culturalmente escravizado!
Nós…
Eles são socialmente atrasados!!!
Quem? – As sentinelas da vergonha!
Tenhamos esperanças irmãos em acreditar
Na certeza de que as lendas fazem parte da vida,
Que os právidos, também fazem parte dos diafragmas
Da harmonia (…)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixe o seu comentário ele é muito importante!