Aqui, Sentam Os Perdidos, E Os Vencidos
(Dezembro 22horas)
Foram passos ultrapassados e negados,
Mas, a indiferença e o preconceito continuou,
A descrever crânios dos olhares na multidão
Dos contos, e nos ritos letárgicas!
Humilharam-se os irmãos formigas nas bancadas
Lançando as cartas… onde os Magos e os AS não são
Prioritários… na biografia das mãos lavadas (…)
Onde o inferno é o xadrez
A felicidade é para as capicuas; que batem palmas de
Pino ganancioso, que pensam morrer longe do contexto
Não soletro, senhor Doutor não te peço!
Tudo porque sou o auge nas campanhas e o resto
Em taças esbranquiçadas,
Na curva do dia, começará a jornada e
Não sabes quem irá ao céu e multiplicado!
Os seguidores serão chamados de velhos amigos,
E os amigos de inimigos… o domingo o sábado
Poupem as barbas para salivar a derrota
Comecem a escrever a verdadeira memória
Chamem os rivais… esquecem a competição
Unem a selva e nos tornem lendários
Chamem os perdidos… e digam que foi um jogo
Unem a memória e falem de nós!
(…)
Aqui sentam os perdidos e os vencidos
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