GOSTARIA DE VE-LO MAS, O AVATAR CONVENSEU OS MEUS SENTIDOS DE MOMENTO, ESTOU A ESPERA QUE ESTADO DE GUERRA POSSA ULTRAPASSAR AS MINHAS ANSIEDADES...
quarta-feira, 10 de março de 2010
CARTA DE UM BEBE
Oi mamãe, tudo bom? Eu estou bem, graças a Deus faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha. Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido. Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do mundo !!!!!!
Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido, e já começo a ver como o meu corpinho começa a se formar, quer dizer, não estou tão linda como você, mas me dê uma oportunidade !!!!!!
Estou muito feliz!!!!!! Mas tem algo que me deixa preocupado...
Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se desespere. Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com minhas novas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...
Mamãezinha me diga o que foi?
Por que você chora tanto todas as noites??
Porque quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro?
Vocês não me querem mais ou o que? Vou fazer o possível para que me queiram...
Já passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendo o que está acontecendo, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma visita amanhã. Não entendo, eu me sinto muito bem..... por acaso você se sente mal mamãe?
Mamãe, já é dia, onde vamos? O que está acontecendo mamãe?? Porque choras??
Não chore, não vai acontecer nada...
Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minhas mãozinhas. Ei !!!!!! O que esse tubinho está fazendo na minha casinha??
É um brinquedo novo?? Olha !!!!!!
Ei, porque estão sugando minha casa?? Mamãe !!!! Espere, essa é a minha mãozinha!!!! Moço, porque a arrancou??
Não vê que me machuca?? Mamãe, me defenda !!!!!! Mamãe, me ajude !!!!!!!!
Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho?? Mãe, a minha perninha, estão arrancando. Diga para eles pararem, juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar. Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo? Ele vai ver só quando eu for grande e forte.....ai.....mamãe, já não consigo mais... ai... mamãe, mamãe, me ajude...
Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia, e eu daqui de cima observo como ainda te machuca ter tomado aquela decisão. Por favor, não chore, lembre-se que te amo muito e que estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos.
Te amo muito
Seu bebê.
Tenhamos consciência.
Digam NÃO ao aborto.
O aborto é ASSASINATO !
As 95 Teses De Martinho Lutero
As 95 Teses De Martinho Lutero
Arquivo, F. Bussulo
Texto não corrigido
1A TESE
Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: arrependei-vos, etc..., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
2A TESE
E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.
3A TESE
Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de mortificações da carne.
4A TESE
Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
5A TESE
O papa não quer e não pode dispensar outras penas, alem das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais.
6A TESE
O papa não pode perdoar dívida senão declarar e confirmar aquilo que já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.
7A TESE
Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.
8A TESE
Cânones penitenciais, que são ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas são impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos.
9A TESE
Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo de morte e da necessidade suprema.
10A TESE
Procedem desajustadamente e mal os sacerdotes que reservam e impõem aos moribundos penitencias canónicas ou penitências para o purgatório a fim de ali serem cumpridas.
11A TESE
Este joio, que é o de transformar a penitência e satisfação, previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo.
12A TESE
Outrora canónica e poenae, ou sejam, penitência e satisfação por pecados cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar.
13A TESE
Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canónico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição.
14A TESE
Piedade ou amor imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor.
15A TESE
Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras coisas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero.
16A TESE
Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza.
17A TESE
Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das algemas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.
18A TESE
Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas razoes e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.
19A TESE
Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós termos absoluta certeza disto.
20A TESE
Por isso o papa não quer dizer e nem compreende com as palavras <> que todo o homem é perdoado, mas apenas as penas por ele impostas.
21A TESE
Eis por que erram os apregoadores de indulgencias ao afirmarem ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante a indulgência do papa.
22A TESE
Com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas do purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida.
23A TESE
Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.
24A TESE
Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas promessas de indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas.
25A TESE
Exactamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d’almas o tem no seu bispado e na sua paroquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular.
26A TESE
O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em, forma de intercessão.
27A TESE
Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair no caixa a alma se vai do purgatório.
28A TESE
Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vem o lucro e o amor ao dinheiro, cresce e aumenta; a ajuda porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus.
29A TESE
E, quem sabe se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com santo Severino e Pascoal.
30A TESE
Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados.
31A TESE
Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.
32A TESE
Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de indulgência.
33A TESE
Há que acautelar-se muito e ter cuidado daqueles que dizem: a indulgencia do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou dádiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.
34A TESE
Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens.
35A TESE
Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não necessitam de arrependimento e pesar.
36A TESE
Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de indulgência.
37A TESE
Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem breve de indulgência.
38A TESE
Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.
39A TESE
É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.
40A TESE
O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo; mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.
41A TESE
É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas.
42A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade.
43A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências.
44A TESE
É que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena.
45A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgências do papa, mas provoca a ira de Deus.
46A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura, fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com indulgências.
47A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se compra de indulgências livre e não ordenada.
48A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro.
49A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências do papa enquanto o homem não se confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em consequência delas, se perde o temor de Deus.
50A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados de dinheiro pelos apregoadores de indulgência, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro.
52A TESE
Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais à indulgência do que à pregação da Palavra do Senhor.
53A TESE
São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais Igrejas.
54A TESE
Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio papa oferecesse sua alma como garantia.
55A TESE
A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimónia, enquanto o evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.
56A TESE
Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecidos na Igreja de Cristo.
57A TESE
Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.
58A TESE
Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior.
59A TESE
São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época.
60A TESE
Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ele dado pelo merecimento de Cristo.
61A TESE
Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa em si só não basta.
62A TESE
O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo evangelho da glória e da graça de Deus.
63A TESE
Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos.
64A TESE
Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabidamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.
65A TESE
Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados.
66A TESE
Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.
67A TESE
As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.
68A TESE
Nem por isso semelhante indulgência não deixa de ser a mais íntima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69A TESE
Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência.
70A TESE
Entretanto tem muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos.
71A TESE
Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de indulgência, seja abençoado.
72A TESE
Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais é excomungado e maldito.
73A TESE
Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente.
74A TESE
Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir.
75A TESE
Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a ‘mãe de Deus’, significa ser demente.
76A TESE
Bem ao contrário, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular no que diz respeito à culpa que constitui.
77A TESE
Dizer que mesmo S. Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa.
78A TESE
Em contrário, dizemos que o actual papa, e todos os que o sucederem, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes, o dom de curar, etc. de acordo com o que diz I Coríntios 12.
79A TESE
Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa e colocada na Igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfémia.
80A TESE
Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento.
81A TESE
Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as fortes objecções dos leigos.
82A TESE
Eis um exemplo: por que o papa não tira duma vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante insignificante?
83A TESE
Outrossim: porque continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite aos doadores busquem de novo os benefícios ou prebendas oferecidos em favor dos mortos, visto ser injusto continuar a rezar pelos já resgatados?
84A TESE
Ainda: que nova piedade de Deus e do papa é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?
85A TESE
Ainda: porque os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem bem vivos e em vigor?
86A TESE
Ainda: porque o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?
87A TESE
Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente de indulgências aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária?
88A TESE
Afinal: que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como já o faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da indulgência gratuita.
89A TESE
Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?
90A TESE
Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91A TESE
Se a indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido.
92A TESE
Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! E não há paz.
93A TESE
Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! E não há cruz.
94A TESE
Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça, Cristo, através do padecimento, morte e inferno;
95A TESE
E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.
Arquivo, F. Bussulo
Texto não corrigido
1A TESE
Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: arrependei-vos, etc..., certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
2A TESE
E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.
3A TESE
Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de mortificações da carne.
4A TESE
Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
5A TESE
O papa não quer e não pode dispensar outras penas, alem das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais.
6A TESE
O papa não pode perdoar dívida senão declarar e confirmar aquilo que já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.
7A TESE
Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.
8A TESE
Cânones penitenciais, que são ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas são impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos.
9A TESE
Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo de morte e da necessidade suprema.
10A TESE
Procedem desajustadamente e mal os sacerdotes que reservam e impõem aos moribundos penitencias canónicas ou penitências para o purgatório a fim de ali serem cumpridas.
11A TESE
Este joio, que é o de transformar a penitência e satisfação, previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo.
12A TESE
Outrora canónica e poenae, ou sejam, penitência e satisfação por pecados cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar.
13A TESE
Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canónico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição.
14A TESE
Piedade ou amor imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor.
15A TESE
Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras coisas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero.
16A TESE
Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza.
17A TESE
Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das algemas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.
18A TESE
Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas razoes e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.
19A TESE
Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós termos absoluta certeza disto.
20A TESE
Por isso o papa não quer dizer e nem compreende com as palavras <
21A TESE
Eis por que erram os apregoadores de indulgencias ao afirmarem ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante a indulgência do papa.
22A TESE
Com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas do purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida.
23A TESE
Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.
24A TESE
Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas promessas de indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas.
25A TESE
Exactamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d’almas o tem no seu bispado e na sua paroquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular.
26A TESE
O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em, forma de intercessão.
27A TESE
Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair no caixa a alma se vai do purgatório.
28A TESE
Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vem o lucro e o amor ao dinheiro, cresce e aumenta; a ajuda porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus.
29A TESE
E, quem sabe se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com santo Severino e Pascoal.
30A TESE
Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados.
31A TESE
Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.
32A TESE
Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de indulgência.
33A TESE
Há que acautelar-se muito e ter cuidado daqueles que dizem: a indulgencia do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou dádiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.
34A TESE
Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens.
35A TESE
Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não necessitam de arrependimento e pesar.
36A TESE
Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de indulgência.
37A TESE
Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem breve de indulgência.
38A TESE
Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.
39A TESE
É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.
40A TESE
O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo; mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.
41A TESE
É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas.
42A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade.
43A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências.
44A TESE
É que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena.
45A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgências do papa, mas provoca a ira de Deus.
46A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura, fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com indulgências.
47A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se compra de indulgências livre e não ordenada.
48A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro.
49A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências do papa enquanto o homem não se confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em consequência delas, se perde o temor de Deus.
50A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51A TESE
Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados de dinheiro pelos apregoadores de indulgência, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro.
52A TESE
Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais à indulgência do que à pregação da Palavra do Senhor.
53A TESE
São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais Igrejas.
54A TESE
Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio papa oferecesse sua alma como garantia.
55A TESE
A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimónia, enquanto o evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.
56A TESE
Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecidos na Igreja de Cristo.
57A TESE
Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.
58A TESE
Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior.
59A TESE
São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época.
60A TESE
Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ele dado pelo merecimento de Cristo.
61A TESE
Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa em si só não basta.
62A TESE
O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo evangelho da glória e da graça de Deus.
63A TESE
Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos.
64A TESE
Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabidamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.
65A TESE
Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados.
66A TESE
Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.
67A TESE
As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.
68A TESE
Nem por isso semelhante indulgência não deixa de ser a mais íntima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69A TESE
Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência.
70A TESE
Entretanto tem muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos.
71A TESE
Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de indulgência, seja abençoado.
72A TESE
Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais é excomungado e maldito.
73A TESE
Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente.
74A TESE
Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir.
75A TESE
Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a ‘mãe de Deus’, significa ser demente.
76A TESE
Bem ao contrário, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular no que diz respeito à culpa que constitui.
77A TESE
Dizer que mesmo S. Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa.
78A TESE
Em contrário, dizemos que o actual papa, e todos os que o sucederem, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes, o dom de curar, etc. de acordo com o que diz I Coríntios 12.
79A TESE
Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa e colocada na Igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfémia.
80A TESE
Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento.
81A TESE
Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as fortes objecções dos leigos.
82A TESE
Eis um exemplo: por que o papa não tira duma vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante insignificante?
83A TESE
Outrossim: porque continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite aos doadores busquem de novo os benefícios ou prebendas oferecidos em favor dos mortos, visto ser injusto continuar a rezar pelos já resgatados?
84A TESE
Ainda: que nova piedade de Deus e do papa é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?
85A TESE
Ainda: porque os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem bem vivos e em vigor?
86A TESE
Ainda: porque o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?
87A TESE
Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente de indulgências aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária?
88A TESE
Afinal: que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como já o faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da indulgência gratuita.
89A TESE
Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?
90A TESE
Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91A TESE
Se a indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido.
92A TESE
Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! E não há paz.
93A TESE
Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! E não há cruz.
94A TESE
Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça, Cristo, através do padecimento, morte e inferno;
95A TESE
E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.
DUAS CONSCIÊNCIAS NUMA SALA
É na pluralidade onde se encontram as divirgencias, os altos e baixos assim como as siluçoes dos nossos genéricos problemas dentro desta diversidade
Não pretendo aqui exaurir uma dissertação científica ou um ensaio qualquer Poderá ser talvez para alguns um discurso literário do que propriamente cientifico
O tema foi perceptível para todos mas não intelegivel para aqueles que a consciencia o tempo comprou numa corrida desenfreda e insentivou na defesa da farsa Não há sim nem não A compreensão era o marasmo do rodeio na tentativa de encontrar-se um “i” naquela turma de paredes aleitadas Juro por deus e por meus 100 anos que ouvi mas nunca entendi
A consciencia A defendia a X enquanto a B renunciava a A e ao mesmo tempo a X não sabia do que se tratava encontrando-a embreagada de uma retórica sempre retardada cujos sinais da arrogância ajuizava sinais de valores destrutivos perante a pequena civilização académica Perante uma classe que se observava ao longe sem a minha mente poder sentir e os meus olhos ver.
Cogitava eu em perceber a balbúrdia notivaga e insensível, tão real quanto a vergonha que pairava naquela hoje masmorra catedral da malvercencia Vamos cortar as palavras nuas e directamente para o assunto.
A professora não entendia quando o calor passou a ser o novo lubrificante nas curvas e entranhas confusas para mim. Sentia no fundo dos seus abdomens um vai lixar-te, aos raios que lhe apartam
A independência, o savimbismo e o 27 de coisas de gente incrédula acrescentavam ainda as viagens prostibulares de cognominados sequitos da casa de Pai Rei Ou a assembleia o assalto a casa dos delinquentes fúnebres vulgo CCL “casas de cães lixados” no dia 1 de Outubro de 2007
Eram para muitos como consegui apanhar numa confusão sem confusio, razoes para as espragatas físico-mentais de pseudo professores catedráticos daquela estúpida e tremenda casa de Satanás.
Sem mais nada deixo o texto nestas condições
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