quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

THE HAPPINESS IN THE HOLES OF THAT METROPOLIS

THE HAPPINESS IN THE HOLES OF THAT METROPOLIS



We polished from a side to the other the search of the problems,

Playing the stomach, in the nostalgia of begging!

Where the hands to ask and to scratch the beards are the ones that steal,

The brain to see the future was atrophic of gasoline (…)



The voice for a song the this Luanda is the one that inflames

The hate and he/she says things,

(…) The happiness is in the holes,

The love is Utopia (…) there the very poor always had cigarette!

Unnoticed step perspiring the shame of

Many glory, tearing, the perspiration and the dust ocean

Of this metropolis; the search of a bonfire,

As well as it was in the past, the screams of the freedom

They are today the one of the libertinism!



He/she is people's song and friends of there

Of the cómicos and tragic stages, of children and you glory of the old age…

Where the melody yesterday, doesn't have feat for the moment,

In the islands and suburbs, of youths of the whistles

Threatened and well interpreted

II

They sold the steps of the renascence

Regridem and they become dependent,

Showing the sharpened teeth of indecent faith;

Inhuman and disgusting (…) here is the mirror of the insanity

Mental of many sick,

Exhausted and Satanic "! "



They sold the metropolis of filthy laws

Typed by children of GOD and printed by sinners

(…) The polluted beaches, to the houses nocturnas;

The skirts… the blood and the race; it ended in the happiness of killing the hunger!

The children that licked the balconies, the alcohol of the guile

The chemical perspiration of the shop windows; they are entitled to a hole;

Today they cry afflicted of a past that recounts her

He/she didn't allow to raise them, a choice for the poster of this night!

LA TOMBA DELLA COSCIENZA


Il passato ed il presente attraversarono, ed io ammetto di

Bocca vuota che io non sono amico di quelli carnivoro,

Io sono… un thereabout dell'asserzione si guastarono fra i processi

Più estraneo della caverna;



Io soffro di orzi e diabolismo per avere

Fumato i bambini del narra, quelli you/they si ammalarono il mio

Routine sensibile, senza differenza con la tomba…



Alcuni parlano altri criticano,

quelli non dicono né loro ronzano!

Io grido, mentre lacerando il silenzio più freddo di questo cerimónia!!!



Come questo, io non posso odiarmi, né appendere la strada;

La pietra è ambigua e he/she porta il giudizio nelle curve della noia!



È… la fine degli occhi di notti vaghe, quando il letto

Seduce il tronco ed invita l'inaspettato

Per un viaggio al subconscio!



WHERE WAS BORN AND WE WANDERED!!!





We were born at the imperfect island and without sand

Created by the time and fed by the wind

We met the rivers and the gods,

We met the reason the opposite and other or else;



We lost the glory and the human value

We lost the honor... monsters á flows,

Inhospitable Guiões of those fabled mistakes (…)



We discovered that the world is so small

To sin, so big to be born that we killed

Without permission! The life doesn't belong us!



We were born in the perfect jungle of trees, vultures and

Of mountains, where the habit became beauty,

The Habit the aesthetics, the rules… the illusion of each concept!!!



We were born where the mistakes guide us

And the norms disturb us…

POR CARÊNCIA DE ABRIGO CIDADÃOS VIOLAM DECRETO-LEI N 2/07


 

 

 
Muitos são os cidadãos que, indiscriminadamente, abatem as árvores, violam as áreas reservadas pelo Estado, dedicam-se à exploração de inertes sem autorização das entidades administrativas, queimam indiscriminadamente densas áreas para a construção das suas residências, causando, como consequências, o desnivelamento dos terrenos e a poluição da atmosfera, facto que chega a violar o Decreto Lei nº 2/07 do Organismo e Funcionamento da Administração Local do estado.

O presente Decreto-lei nº 2/07 do Organismo e Funcionamento da Administração Local do Estado, no seu Capitulo Iº, no domínio do Ambiente, diz que é da competência dos Governos provinciais a promoção de medidas tendentes à defesa e preservação do ambiente,

promover acções, campanhas e propagandas de criação de espaços verdes, promover e apoiar as medidas de protecção de recursos hídricos, de conservação do solo e da agua e dos atractivos naturais para fins turísticos, tendo em conta o desenvolvimento sustentável do turismo.

E perante esta realidade jurídica estatuída na presente lei, muitos são os munícipes de Viana, de Cacuaco e do distrito da Samba, em Luanda, que ergueram suas resistências em locais de reservas do Estado e espaços verdes, prática sucedida com o abate de árvores, escavações de inertes e queimadas de grandes hectares de savana, a fim de facilitar a construção das mesmas residências.

Na comuna das Mabubas, no município do Dande, em Caxito, a realidade assemelha-se a de Luanda, onde mais de 300 famílias construíram as suas residências em reservas do Estado e tiveram de abater cerca de 300 árvores que impossibilitavam a sua permanência nos bairros de Boa Esperança, do Porto Quipiri e do Dande.

Segundo a administração comunal do Dande, a realidade é visível por desrespeito das leis por parte dos cidadãos angolanos, quando são proibidos a não violarem áreas reservadas pelo Estado. “Este faço é acrescido devido ao índice de analfabetismo que, por sinal, é proporcional em Angola, nas zonas periféricas do interior. Logo, isto vem dificultando a conclusão dos projectos planificados pelos governos provinciais”, asseverou a fonte.

Alberto Casseque, de 50 anos de idade, afirma que a procura de uma habitação em Angola está na causa de muitos familiares procurarem espaços para a construção dos seus familiares, e as áreas reservadas pelo Estado parecem a olhos dos necessitados como se fossem abandonadas. Logo, para as famílias mais desfavorecidas e alheias à realidade jurídica sobre estes espaços reservados, acabam por infringir, deliberadamente, o Decreto-lei nº 2/07 do Organismo e Funcionamento da Administração Local do Estado.

Recorde-se que o III conselho consultivo alargado do Ministério do Urbanismo e Habitação, realizado no Lubango (Huila), em 2009, sob o lema “Os Desafios do Urbanismo e do Fomento Habitacional”, concluiu que a construção de um milhão de fogos habitacionais em todo o pais vai alojar cerca de seis milhões de cidadãos angolanos em casas sociais. A construção de um milhão de fogos habitacionais em todo país vai alojar cerca de seis milhões de cidadãos angolanos em casas sociais, segundo estimativas dos técnicos do ministério do Urbanismo e Habitação.
Esta foi a principal conclusão a que chegaram os participantes do IIIº conselho consultivo alargado do Ministério do Urbanismo e Habitação, realizado no Lubango sob o lema “Os desafios da urbanização e do fomento habitacional”.
Os participantes descreveram que, de um milhão de fogos programados, 115 mil vão ser erguidos pelo Estado, 120 mil pelo sector privado, 80 mil a cargo das cooperativas e 685 mil por meio da autoconstrução dirigida, no meio rural e urbano.
Os técnicos, reunidos durante dois dias, enalteceram os esforços do governo no sentido de abranger todos os estratos sociais, com ênfase para os cidadãos de média e baixa rendaA construção de um milhão de fogos habitacionais em todo país vai alojar cerca de seis milhões de cidadãos angolanos em casas sociais, segundo estimativas dos técnicos do ministério do Urbanismo e Habitação.
Esta foi a principal conclusão a que chegaram os participantes do IIIº conselho consultivo alargado do Ministério do Urbanismo e Habitação, realizado no Lubango sob o lema “Os desafios da urbanização e do fomento habitacional”.
Os participantes descreveram que, de um milhão de fogos programados, 115 mil vão ser erguidos pelo Estado, 120 mil pelo sector privado, 80 mil a cargo das cooperativas e 685 mil por meio da autoconstrução dirigida, no meio rural e urbano.
Os técnicos, reunidos durante dois dias, enalteceram os esforços do governo no sentido de abranger todos os estratos sociais, com ênfase para os cidadãos de média e baixa renda