Onde a vida chega e para!
Ponta das unhas que rasga a terra; avestruzes nocturno
Corredores cinematográficos; servem a multidão sedenta,
Que se esconde na amargura de uma longevidade (…)
Chamaram-me ao palco1
Para ser apresentado de tronco rasgado, e
Corações invertidos, também Foram homens para
Serem humilhados
Ali…
Minguaram as vossas almas no universo e
Beijaram a terra húmida de cacimbo!
Agora...
Estendem-se felizes de pecados e dizem que a selva é uma
Viagem sem rumo, destino que busca a sensatez da vida
Tímidos e desumanos, forjados e ocultos,
Mais hodiernas da colina, anacrónicos nas cavernas e
Nos passeios
Chamaram-me ao palco
Não para ser visto, senão humilhado,
Nas terras do exorcismo… fui eu para ser explorado!
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