Aqui, Sentam Os Perdidos, E Os Vencidos
(Dezembro 22horas)
Foram passos ultrapassados e negados,
Mas, a indiferença e o preconceito continuou,
A descrever crânios dos olhares na multidão
Dos contos, e nos ritos letárgicas!
Humilharam-se os irmãos formigas nas bancadas
Lançando as cartas… onde os Magos e os AS não são
Prioritários… na biografia das mãos lavadas (…)
Onde o inferno é o xadrez
A felicidade é para as capicuas; que batem palmas de
Pino ganancioso, que pensam morrer longe do contexto
Não soletro, senhor Doutor não te peço!
Tudo porque sou o auge nas campanhas e o resto
Em taças esbranquiçadas,
Na curva do dia, começará a jornada e
Não sabes quem irá ao céu e multiplicado!
Os seguidores serão chamados de velhos amigos,
E os amigos de inimigos… o domingo o sábado
Poupem as barbas para salivar a derrota
Comecem a escrever a verdadeira memória
Chamem os rivais… esquecem a competição
Unem a selva e nos tornem lendários
Chamem os perdidos… e digam que foi um jogo
Unem a memória e falem de nós!
(…)
Aqui sentam os perdidos e os vencidos
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Não Quero Iludir Ninguém…
Não Quero Iludir Ninguém…
(C.D 1519)
Não quero iludir ninguém
Simplesmente dizer o que vi e ouvi,
Não quero ser testemunha em chafurdas dos
Denegridos nem tão-pouco dos desaparecidos
Quero continuar no rodapé desta lenda
Na sineta indolente do suor, e no meio desta corda
Muitos buscam os ícones da rebeldia
Eu me envergonho com os mesmos dizeres que atraem
Cabeludos a peregrinarem nestas ruas…
Para mim ainda que me queixe de fome,
Não tenho razões para mastigar a borracha colorida
De um P, perdi os órgãos sensoriais e o sentido H,
Ainda que me queixe de escola… não vejo o quadro
Nem conheço a textura facial da minha última filha!
E não sei se é minha ou é sua!
Nesta sala falam para mi ou comigo?
Cortam-me os braços… já não quero pintar!
Deixem-me em paz… esqueçam-me por que sei que
Vós se envergonhais de mim!
A terra é vossa, ó deuses do meu aqui!
Seres de corações acrobáticos/vendedores de noites,
Estou desarticulado… até já ando lado a lado,
Não quero iludir ninguém… quero ressuscitar
Não quero iludir ninguém… enterrem o regime
Do meu código angustiado
(C.D 1519)
Não quero iludir ninguém
Simplesmente dizer o que vi e ouvi,
Não quero ser testemunha em chafurdas dos
Denegridos nem tão-pouco dos desaparecidos
Quero continuar no rodapé desta lenda
Na sineta indolente do suor, e no meio desta corda
Muitos buscam os ícones da rebeldia
Eu me envergonho com os mesmos dizeres que atraem
Cabeludos a peregrinarem nestas ruas…
Para mim ainda que me queixe de fome,
Não tenho razões para mastigar a borracha colorida
De um P, perdi os órgãos sensoriais e o sentido H,
Ainda que me queixe de escola… não vejo o quadro
Nem conheço a textura facial da minha última filha!
E não sei se é minha ou é sua!
Nesta sala falam para mi ou comigo?
Cortam-me os braços… já não quero pintar!
Deixem-me em paz… esqueçam-me por que sei que
Vós se envergonhais de mim!
A terra é vossa, ó deuses do meu aqui!
Seres de corações acrobáticos/vendedores de noites,
Estou desarticulado… até já ando lado a lado,
Não quero iludir ninguém… quero ressuscitar
Não quero iludir ninguém… enterrem o regime
Do meu código angustiado
Não Quero Iludir Ninguém…
Não Quero Iludir Ninguém…
(C.D 1519)
Não quero iludir ninguém
Simplesmente dizer o que vi e ouvi,
Não quero ser testemunha em chafurdas dos
Denegridos nem tão-pouco dos desaparecidos
Quero continuar no rodapé desta lenda
Na sineta indolente do suor, e no meio desta corda
Muitos buscam os ícones da rebeldia
Eu me envergonho com os mesmos dizeres que atraem
Cabeludos a peregrinarem nestas ruas…
Para mim ainda que me queixe de fome,
Não tenho razões para mastigar a borracha colorida
De um P, perdi os órgãos sensoriais e o sentido H,
Ainda que me queixe de escola… não vejo o quadro
Nem conheço a textura facial da minha última filha!
E não sei se é minha ou é sua!
Nesta sala falam para mi ou comigo?
Cortam-me os braços… já não quero pintar!
Deixem-me em paz… esqueçam-me por que sei que
Vós se envergonhais de mim!
A terra é vossa, ó deuses do meu aqui!
Seres de corações acrobáticos/vendedores de noites,
Estou desarticulado… até já ando lado a lado,
Não quero iludir ninguém… quero ressuscitar
Não quero iludir ninguém… enterrem o regime
Do meu código angustiado
(C.D 1519)
Não quero iludir ninguém
Simplesmente dizer o que vi e ouvi,
Não quero ser testemunha em chafurdas dos
Denegridos nem tão-pouco dos desaparecidos
Quero continuar no rodapé desta lenda
Na sineta indolente do suor, e no meio desta corda
Muitos buscam os ícones da rebeldia
Eu me envergonho com os mesmos dizeres que atraem
Cabeludos a peregrinarem nestas ruas…
Para mim ainda que me queixe de fome,
Não tenho razões para mastigar a borracha colorida
De um P, perdi os órgãos sensoriais e o sentido H,
Ainda que me queixe de escola… não vejo o quadro
Nem conheço a textura facial da minha última filha!
E não sei se é minha ou é sua!
Nesta sala falam para mi ou comigo?
Cortam-me os braços… já não quero pintar!
Deixem-me em paz… esqueçam-me por que sei que
Vós se envergonhais de mim!
A terra é vossa, ó deuses do meu aqui!
Seres de corações acrobáticos/vendedores de noites,
Estou desarticulado… até já ando lado a lado,
Não quero iludir ninguém… quero ressuscitar
Não quero iludir ninguém… enterrem o regime
Do meu código angustiado
Milagres Que Atormentam a Esperança (Fevereiro 2009)
Milagres Que Atormentam a Esperança (Fevereiro 2009)
Se foi a esperança do vinho tão esperado!
Calou-se a voz inquieta da lucidez e,
Esvaziou-se o retrato de uma novela;
A amizade que arrancou milagres e que alargou os
Passos da vingança!
Assim como era no princípio a luta
Entre o diabo e os anjos anunciam a dor!!!
Os ombros firmados sem escopo;
Escolhem caçadores para o mar e pescadores para
As escolas… todos envenenados pelo azar das nações,
Murcham na heurística cuspindo artigos venenosos
Para os vulneráveis
Assim como era no passado a paz
Entre Cegos e mudos continua!!!
Olharam-na com a barriga… comprou-se a míseros
Voador de Gomorra… letárgicos da nova era
Miram às estrelas… zumbem as noites
Tolerantes emocionais… que morrem nos contos do
Ocidente (...)
Se foi a esperança do vinho tão esperado!
Calou-se a voz inquieta da lucidez,
Os momentos desconhecidos e tão desconfiados
Que abraçaram a cegueira do teu futuro defunto
Foi-se a acrópole (…)
Se foi a esperança do vinho tão esperado!
Calou-se a voz inquieta da lucidez e,
Esvaziou-se o retrato de uma novela;
A amizade que arrancou milagres e que alargou os
Passos da vingança!
Assim como era no princípio a luta
Entre o diabo e os anjos anunciam a dor!!!
Os ombros firmados sem escopo;
Escolhem caçadores para o mar e pescadores para
As escolas… todos envenenados pelo azar das nações,
Murcham na heurística cuspindo artigos venenosos
Para os vulneráveis
Assim como era no passado a paz
Entre Cegos e mudos continua!!!
Olharam-na com a barriga… comprou-se a míseros
Voador de Gomorra… letárgicos da nova era
Miram às estrelas… zumbem as noites
Tolerantes emocionais… que morrem nos contos do
Ocidente (...)
Se foi a esperança do vinho tão esperado!
Calou-se a voz inquieta da lucidez,
Os momentos desconhecidos e tão desconfiados
Que abraçaram a cegueira do teu futuro defunto
Foi-se a acrópole (…)
Drogba sobre o atentado à seleção de Togo: 'Estamos acabados'
O atentado à delegação da seleção de Togo continua assombrando as mentes dos envolvidos na Copa Africana de Nações. O atacante Didier Drogba, de Costa do Marfim, afirmou nesta segunda-feira, antes do jogo contra Burkina Faso, que o episódio o destruiu emocionalmente.
Ele teve uma rápida conversa com o amigo Emmanuel Adebayor, uma das vítimas do atentado, que é jogador do Manchester City. Drogba conhece bem o companheiro de Premier League, pois é jogador do Chelsea.
- Os acontecimentos acabaram conosco. Estamos acabados. Conversei com Emmanuel Adebayor e notei como foi difícil a situação para eles. Devemos mostrar nossa solidariedade e apoio a sua decisão de abandonar o torneio. Estamos todos tristes por vê-los sair da competição mais importante para os jogadores africanos, mas a vida é assim - disse Drogba.
O ônibus da delegação togolesa foi atacado sexta-feira por rebeldes das Forças de Libertação do Estado de Cabinda-Posição Militar (Flec-PM) logo depois de entrar no enclave de Cabinda, local escolhido para sediar os jogos do Grupo B. Duas pessoas da delegação morreram no tiroteio e, segundo os togoleses, também o motorista. O governo togolês decidiu retirar a seleção do torneio, e os jogadores já voltaram ao país.
Na voz de um mendigo!
Na voz de um mendigo!
(2600 a.C.)
Não escolho nem escondo as rajadas duma
Alavanca velha que cai nos diafragmas da
Idolatria, e ressoa vozes díspares venerando os mendigos
Esse tagarelar humilde na obliteração das massas,
Preenche o vazio de uma raiva adormecida,
Quando despertam, morrem como escrevem e
Como se não bastasse não fazem como devem!
Ladram as noites e atormentam-nos à volta dos bancos
Eu sou politicamente domesticado,
Tu és economicamente colonizado;
Ele é culturalmente escravizado!
Nós…
Eles são socialmente atrasados!!!
Quem? – As sentinelas da vergonha!
Tenhamos esperanças irmãos em acreditar
Na certeza de que as lendas fazem parte da vida,
Que os právidos, também fazem parte dos diafragmas
Da harmonia (…)
(2600 a.C.)
Não escolho nem escondo as rajadas duma
Alavanca velha que cai nos diafragmas da
Idolatria, e ressoa vozes díspares venerando os mendigos
Esse tagarelar humilde na obliteração das massas,
Preenche o vazio de uma raiva adormecida,
Quando despertam, morrem como escrevem e
Como se não bastasse não fazem como devem!
Ladram as noites e atormentam-nos à volta dos bancos
Eu sou politicamente domesticado,
Tu és economicamente colonizado;
Ele é culturalmente escravizado!
Nós…
Eles são socialmente atrasados!!!
Quem? – As sentinelas da vergonha!
Tenhamos esperanças irmãos em acreditar
Na certeza de que as lendas fazem parte da vida,
Que os právidos, também fazem parte dos diafragmas
Da harmonia (…)
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