A vida é um elo
complexo de cumplicidade, em que as nossas realizações estão sujeitas às
adversidades naturais, alheias a nossa razão e humanas, criadas por nós. E, as
circunstâncias nestas adversidades determinam a vontade de sermos a mesma
pessoa ou mudarmos a rotina; de conquistarmos novas formas de viver ou
permanecermos na acomodação da linha do tempo.
Conquistar novas
formas de viver e ser, implica, encarar novos desafios. Permanecer na
acomodação da linha de tempo – é concordar com o presente, que carregamos às
costas – realidade que te impede de ver seus objectivos tangíveis às
realizações materiais ou espirituais. sonhar além, pois te conformas com o
agora.
Ser uma nova
pessoa é aceitar, a distancia, que te liga da acomodação, é crer, que nenhuma
escolha é alheia aos nossos gostos, vontade e decisões; pois, qualquer mudança
efectuada conscientemente é determinante para o resto da vida. Não se trata de
felicidade ou desejos, necessidades ou carência; mas de uma nova filosofia de
vida – que passa pela mudança de ver as coisas, a partir de você mesmo!
Esta mudança é
determinante, porque a fazes com os olhos abertos e uma mente inconformada, com
a poeira do fracasso. Esta mudança é real, pois é fruto de uma experiencia
vivida. Assim como ninguém decide mudar sem nunca ter vivido o fel do passado,
também ninguém renasce sem que tenha vontade de abandonar a velha herança do
fracasso – o desperdício.
O desperdício é
ver o futuro com os olhos vendados, e sentir-se pasmo com os resultados de uma
longa jornada, vista, antes, como rentável ou produtivo pelo qual depositaste
fé. Embora, a fé consista em crer no que é invisível, mesmo diante do desperdício
você deve acreditar, no porvir.
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