Eram reduzidos, seus gritos ao tamanho
Da sombra assombrosa, que inquietava
Sua alma a dentro!
Enegrecia seu presente e cobria seu espírito
De vergonha e desespero!
Em cada olhar latente, nascia a dor, a incerteza!
As mãos suadas de preocupação, carregava
O chão em ansiedade de fuga!
Estava longe a vontade de fugir,
Tudo parecia um momento certo para morrer
morrer, de tudo que vier a ser!
morrer de coisas que nunca serei
a dança lúgubre da inocência,
a derrota macabra desta cruz!
Onde não tive a chance da salvação,
Ludibriada pelo terço da arrogância!
BUSSULO DOLIVRO, Jornalista.
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