Num monte perfumado estavas tu
Sentado na nudez do silêncio,
Aguardando pela dor do destino
Que demorava cruzar o horizonte!
De olhar apoplético esvanecia o dia
Procurando com o olhar de ver
O princípio daquele trágico dia!
Onde morrias de um beijos,
E ressuscitavas de um apego!
É nesta geografia da vivência
Em que se enrola sua essência
De todo seu quer em mundividência
Aguardando pela dor do destino
Que demorava cruzar os laços da cama!
Agora sim,
Cruze os braços,
Num ranger de dentes em laços
Num festim
De abraços
E tim tim!
…………….
Bussulo Dolivro,
Autor dos livros:
Gritos e Penumbras, poesia 2009
Laços de Emoções, Poesia, 2013
Um carro de lata no fim da lua, Conto Infantojuvenil, 2018
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