Júlia
estacionou bem ao lado da praça do artesanato, visualizou Maya a distância e
sentiu que o compasso de seus passos prenunciava um reencontro radical com a
vida. Júlia de Colete preto e camisas brancas, calsas pretas ampliavam os
passos para sentir o batimento cardíaco de Maya.
Quando
Júlia fez-se a areia do marvigiado por BDwarth online através de sua
motorizada, que chegara ao local cinco minutos antes, começou a rever os passos
de Maya e cada movimento da adolescente deixava cair uma letra; a primeira foi
E e a segunda N, numa sequência encontra-me no barco do fundo. Lá conversaram
de costas viradas uma da outra.
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