Falou e
não disse nada,
Gritou
calado e apareceu aos cegos!
Pulou e
perdeu o chão
Caiu e
não tocou no chão!
Castigado
pela língua
A esmo
soletrou palavras ambíguas
Lábios
falsos de mentes bêbadas,
Marionetes
da covardia!
Cospem
promessas na geração de milagres,
O
petróleo se esgota e a água no esófago
do pobre
é miragem!
Lábios
falsos de mentes levadas
Lábios
falsos de mentes levadas
Dançam no
desperdício das massas,
E fazem
das almas as massas das afamas,
Ajoelham-se
para morder e rogam promessas
Para
manipular
Usam
vinho para iludir a garganta desértica
De água
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