quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Moradores inseguro no bairro Deolinda Rodriguês em Cacuaco


 

Roubo durante as noites, assaltos a mão armada, violações a menores enche de pânico e insegurança os moradores do bairro Deolinda Rodrigues no município de Cacuaco há mais de um mês.

 

De acordo com as informações dos moradores o bairro tem registado assaltos a mão armada durante as noites e as madrugas por indivíduos desconhecidos, que levam consigo as motorizadas, botijas de gás butano, fogão, dinheiro dos moradores e em alguns casos acabam por estuprar as vítimas.

 

Os meliantes em número de cinco jovens assaltam com frequência as residências através de armas de fogo, a partir das 1h da madruga, e têm como destino a estrada que liga o município de Viana, uma vez ser a alternativa viável para não escaparem da policia que se encontra na Vila de Cacuaco ou a da Vidrul.

 

No princípio deste mês, Setembro seis residências foram assaltadas por indivíduos desconhecidos, duas no período da tarde e as restantes a madrugada nas quais levaram consigo bens avaliados em cerca de 90 mil Kwanzas, e chegaram a violar uma cidadã de 36 anos de idade.

 

O bairro Deolinda Rodrigues constituído socialmente por cidadãos necessitados, umas em casas de bate-chapas apresenta-se vulnerável pela falta de rondas policiais, que restituíssem a tranquilidade aos demais cidadãos sequioso da intervenção policial.

 

O Factual constatou também que o bairro carece de água potável e energia eléctrica, razões que acrescem a insegurança dos moradores, uma vez serem consumidores de água das cisternas vendidas por camionistas.

 

Francelina Gomes de 40 anos disse comprar um recipiente de água de 25 Quilos a 40 Kwanzas, e quando os camionistas não entram no bairro os moradores são sacrificados a percorrer três Quilómetros a pé até a via expressa que liga o município de Viana a fim de interpelar um camionista, que os possa vender o precioso líquido.

 

De acordo com a coordenação do bairro Deolinda Rodrigues, que existe há dois anos, a falta de um policiamento, água e energia eléctrica estão em causa da insegurança dos moradores.

 

A mesma coordenação solicita a administração municipal um reconhecimento jurídico e consequentemente um posto policial para acabar com as façanhas dos meliantes.      

 

 

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