BUSSULO DOLIVRO
AS CRIANÇAS DE TODO O MUNDO
Não havia relógio para dizer se era manha ou noite, passavam 2050 anos que o céu não escurecia, só o calendário marcava sexta-feira 13 de Junho. Na floresta do oceano atlântico era o local escolhido.
De todas as partes do mundo vinham crianças felizes, aves e animais selvagens. Todos mas todos, ansiavam conhecer a felicidade dos outros neste novo planeta criado por crianças: abandonadas, adoptadas e crianças de rua mas, todas felizes por que estava tudo a ser preparado para a criação de um novo planeta. O planeta infantil.
A floresta do oceano atlântico, local preparado para a celebração da grande festa, encontrava-se húmida pois, passavam somente 2050 anos em que as águas haviam secado.
Tudo estava a ser preparado: as cegonhas transportavam os cabos com luzes brilhantes de cor variadas, os tubarões e as baleias entravam sorridentes organizando as pedras que o mar encostou sobre a beira das praias.
Os animais selvagens como as girafas, elefantes, zebras e palancas negras estendiam o tapete vermelho para as crianças de África, Europa, Ásia, Áustria, América e as zonas polares passarem alegremente.
Enquanto umas crianças preparavam a coreografia sobre um planeta saudável e sem lixo, Jéssica uma menina de 10 anos de idade, estudante da 5ª classe preparava o discurso de abertura entre as laranjeiras mais altas da floresta. Bebuxo seu irmão dava os últimos acertos com a banda musical enquanto, que Jing um menino Chinês de 9 anos limpava as câmaras para a transmissão da festa em directo a partir da floresta do oceano atlântico para todo o mundo.
A preocupação de conseguir reunir todas as crianças do mundo agitava todos os animais a ajudar uns aos outros. Depois de 20 minutos, o discurso estava pronto, a tribuna espera Jéssica, mais de 100 milhes de crianças estavam presentes na floresta do Oceano Atlantico.
Jing: Jéssica vai discursar quero ver todas as câmaras ativadas, disse o proprietário da maior televisão infantil do mundo.
As luzes rolavam da plateia a tribuna da tribuna às árvores mais altas daquela magnifica floresta.
Jéssica: muito bom dia, meus amigos! A plateia ovacionou de aplausos (…) “não seriam fundamental a presença de todas as crianças do mundo neste local, se não tivéssemos vontade de ajudar a melhorar o mundo”! A plateia levantou-se e, bruscamente, dos seus começavam a cair balões brilhantes, todas as árvores acendiam agora nos seus frutos, tudo parecia uma miragem.
Em nome das crianças do Haiti, manifestamos a nossa solidariedade e descontentamento por parte daqueles que estão a usar-nos como matéria de tráfico.
Estamos cansados com práticas discriminatórias que nos têm impostos, as rejeições por parte da família e das comunidades. Nós não somos espécies de outro mundo e nunca seremos, terminou Jéssica, e todas as crianças responderam em uníssono: -nós não somos espécies de outro mundo…!
As árvores da florestas começavam a brotar mel e flores doces, era a vez de Sónia uma menina de 11 anos da Somália. “As crianças da Somália estão aqui pressentes, e para aquelas que a guerra os levou que a paz os cuide”, começou Sónia a discursar.
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