Aceita-se, que a
influência do mundo informático é uma necessidade de vida para o homem, por
encontrar nele o desejo de se servir e servir a quem partilha com ele os
principais momentos da vida laboral, lúdica e familiar. Mas o inaceitável é
permitir, que as nossas vidas sejam robotizadas ao ponto de dependermos até da
tomada de decisões, e de simples opções, sem que o goolge e o facebook penetrem
no estado racional de nossa personalidade para decidirmos o que é certo ou
errado para comer e beber. Até para fazer amor, o orgasmo é partilhado pelas
redes sociais, como se acrescesse uma linha branca no DNA no fruto da união de
um casal.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Angola-Petróleo: 10 mil milhões de euros em receitas fiscais em 2018
Angola arrecadou quase 10 mil milhões de euros em receitas fiscais com a exportação de
petróleo em 2018, ficando aquém da meta traçada pelo Governo no Orçamento Geral do
Estado (OGE).
A informação resulta de uma análise feita esta quarta-feira pela agência Lusa ao histórico dos
12 meses dos relatórios do Ministério das Finanças sobre as receitas com a venda de petróleo.
E por onde pára o kumbu?... A PERGUNTA É DO JORNALISTA
Eugénio Costa Almeida SIGA O LINK
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10218641637378211&set=a.1661187455648&type=3&theater
E por onde pára o kumbu?... A PERGUNTA É DO JORNALISTA
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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR POBREZA E ELITISMO
DEBATE
Chionga Bali Chionga Bussulo Dolivro, tenhamos cuidado para não fazermos da competitividade a nossa religião. Em educação isso é muito perigoso. Há muitos estudos demonstrando isso. (Leia-se Duru-Bellat, por exemplo) Faça um onze de Messis e um cinco de Jordans: Podes? se sim, Funciona? Discutir igualdade de oportunidades ignorando igualdade de condições é uma farsa.
RESPOSTA
(…) Doutor Chionga Bali Chionga Estamos diante de um contexto neoliberal da educação actual em Angola, se por um lado as condições destas instituições de Ensino Superior colocam os nossos desejos e escolhas à margem das preferências, por outro lado começamos a perceber que o valor político-social da educação influencia na mudança de nossas próprias atitudes, pelo que devemos reivindicar em massa, exigindo melhorias, para a efectivação deste desiderato, caso contrário deixemos que o estado crie directrizes para gerar competitividade.
“Discutir igualdade de oportunidades ignorando igualdade de condições" seria uma farsa se os estudos de Azevedo (1997), Libâneo, Oliveira, Toschi (2003), Peroni (2002), Ghiraldelli (2002), Bianchetti (1996), Soares (2000), Torres (2000) e tantos outros que defendem a educação na perspectiva neoliberal nos obrigassem, na sua leitura a negar a capitalismo liberal em que se sustentou a ideia geral para abertura de um mercado educativo mais opcional no ensino superior em Angola (7 regiões académicas EE) , e por fim criasse zaragatas ao desenvolvimento do mesmo sector.
Na mesma linha de pensamento encontramos Hayek citado por AZEVEDO (1997) na sua obra “A Educação como Política Pública”, que cito directamente “Na verdade, quanto mais conscientes estivermos do poder que a educação pode exercer sobre a mente humana, mais convencidos devemos estar do perigo de entregar esse poder a uma única autoridade.” Portanto, o mercado do Ensino Superior angolano actual é mais competitivo, e disso não temos dúvidas, o que implica dizer, que não problema algum em fazermos desta competitividade a futura religião para a melhoria do Ensino Superior em Angola.
OUTRAS INTERVENÇÕES,
Pascoal Garcia A Universidade é pública e é subvencionada pelo Estado, não vejo paralelismo nisto, existem muitos serviços em Angola que é bastante caro para o bolso dos cidadãos, nem todos ou melhor a maioria que estavam no Mussulo não vão testar na UAN, tem que rever sim o preço, muito alto para os jovens que seus pais têm poucos recursos para frequentar uma instituição privada.
OUTRAS INTERVENÇÕES, SIGA O LINK ABAIXO:
PAGAMENTO DA TAXA DE ISNCRIÇÃO NO E.S.
Chionga Bali Chionga Bussulo Dolivro, tenhamos cuidado para não fazermos da competitividade a nossa religião. Em educação isso é muito perigoso. Há muitos estudos demonstrando isso. (Leia-se Duru-Bellat, por exemplo) Faça um onze de Messis e um cinco de Jordans: Podes? se sim, Funciona? Discutir igualdade de oportunidades ignorando igualdade de condições é uma farsa.
RESPOSTA
(…) Doutor Chionga Bali Chionga Estamos diante de um contexto neoliberal da educação actual em Angola, se por um lado as condições destas instituições de Ensino Superior colocam os nossos desejos e escolhas à margem das preferências, por outro lado começamos a perceber que o valor político-social da educação influencia na mudança de nossas próprias atitudes, pelo que devemos reivindicar em massa, exigindo melhorias, para a efectivação deste desiderato, caso contrário deixemos que o estado crie directrizes para gerar competitividade.
“Discutir igualdade de oportunidades ignorando igualdade de condições" seria uma farsa se os estudos de Azevedo (1997), Libâneo, Oliveira, Toschi (2003), Peroni (2002), Ghiraldelli (2002), Bianchetti (1996), Soares (2000), Torres (2000) e tantos outros que defendem a educação na perspectiva neoliberal nos obrigassem, na sua leitura a negar a capitalismo liberal em que se sustentou a ideia geral para abertura de um mercado educativo mais opcional no ensino superior em Angola (7 regiões académicas EE) , e por fim criasse zaragatas ao desenvolvimento do mesmo sector.
Na mesma linha de pensamento encontramos Hayek citado por AZEVEDO (1997) na sua obra “A Educação como Política Pública”, que cito directamente “Na verdade, quanto mais conscientes estivermos do poder que a educação pode exercer sobre a mente humana, mais convencidos devemos estar do perigo de entregar esse poder a uma única autoridade.” Portanto, o mercado do Ensino Superior angolano actual é mais competitivo, e disso não temos dúvidas, o que implica dizer, que não problema algum em fazermos desta competitividade a futura religião para a melhoria do Ensino Superior em Angola.
OUTRAS INTERVENÇÕES,
Pascoal Garcia A Universidade é pública e é subvencionada pelo Estado, não vejo paralelismo nisto, existem muitos serviços em Angola que é bastante caro para o bolso dos cidadãos, nem todos ou melhor a maioria que estavam no Mussulo não vão testar na UAN, tem que rever sim o preço, muito alto para os jovens que seus pais têm poucos recursos para frequentar uma instituição privada.
OUTRAS INTERVENÇÕES, SIGA O LINK ABAIXO:
PAGAMENTO DA TAXA DE ISNCRIÇÃO NO E.S.
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