sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O Réu E O Martelo

O Réu E O Martelo







Hoje sou réu entre o verbo e a espada



Da mácula dos corações atrofiados, rasguei-me

Desta esquerda e do pó da imaginação utópica

Desta cerimonia,



Não magoei ninguém para ser propalado,

Nem roubei para ser cantado e procurado,

Assim perco a razão em duvidar de um senão que a

Martelos me faziam crer…



Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!



Ocupam-se no vazio deste abismo

Atrás dos discursos sonolentos e aos olhos de quem

Irá espera a diferença entre a mão e o céu (…)

Nesta condição indefinida, advogado por polígamos

E um mercenário ao serviço da utopia,

Exalto-me sem medo do prego… e do martelo ingrato na

Incoerência desta plateia…



Presumem neste compêndio, vidas algures perdidas!



A minha verdade será a força da vossa satisfação

As minhas raízes serão… a razão da vossa inumação!



Hoje sou réu,

Na contracapa desta selva!!!

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